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dc.contributor.authorBongo, Verónica de Jesus
dc.date.accessioned2016-05-10T15:12:31Z
dc.date.available2016-05-10T15:12:31Z
dc.date.issued2015-12-10
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/1842
dc.description.abstractA prática clínica revela que poucas experiências podem ser tão marcantes e tão difíceis de elaborar quanto à morte de um ente querido como um pai ou uma mãe, notadamente se esta se dá precocemente, quando os filhos ainda são crianças ou adolescentes. Para Bromberg (2000), a morte de uma pessoa amada é uma das experiências mais dolorosas para o ser humano e evoca, além da perda em si, a ideia de aproximação da própria morte, uma ameaça à integridade do sujeito, bem como pode acarretar uma série de outras perdas com as quais o sujeito também terá que lidar. Este estudo tem por objectivo investigar a vivência do processo de luto pela morte de qualquer dos pais. A partir do objectivo geral, delinearam-se objectivos específicos a serem investigados junto aos participantes deste estudo: a. Descrever características demográficas para quem perdeu pais; b. Comparar sintomas de luto complicado entre participantes com perda parental e sem perda parental; c. Estudo das variáveis demográficas que podem representar factores de risco no luto parental (sexo, idade, escolaridade, nível sócio-económico e número de perdas anteriores). Este estudo tem por objectivo investigar a vivência do processo de luto pela morte de qualquer dos pais. A partir do objectivo geral, delinearam-se objectivos específicos a serem investigados junto aos participantes deste estudo: a. Descrever características demográficas para quem perdeu pais; b. Comparar sintomas de luto complicado entre participantes com perda parental e sem perda parental; c. Estudo das variáveis demográficas que podem representar factores de risco no luto parental (sexo, idade, escolaridade, nível sócio-económico e número de perdas anteriores). Foi utilizada uma amostra conveniência de 108 participantes adultos, com idade média de 34,85 (DP=10,52), 47,6% de mulheres e 52,4% de homens, que foram categorizados em dois grupos, com ou sem perda parental. Estes foram avaliados com um inquérito de dados sócio demográficos e sobre a história de lutos e o Inventário de Luto Complicado. Verificamos que os participantes com história de luto parental têm mais sintomas de luto complicado do que aqueles que não têm história deste tipo de perda. Quanto aos possíveis factores de risco de luto complicado, observou-se correlação significativa negativa com a escolaridade, com o número de perdas e com a idade. Realça-se a pertinência na intervenção em situações clínicas com perda parental, podendo por si só constituir um factor de risco de luto complicado em Angola. Por outro lado, são discutidos os resultados dos factores de risco analisados face à literatura disponível.en_US
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectLutopt_PT
dc.subjectPerda parentalpt_PT
dc.titleSintomas de luto complicado após perda parental e os seus factores de riscopt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.identifier.tid201015579


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