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dc.contributor.advisorPeixoto, Bruno Miguel Raposo Távora Barros
dc.contributor.authorChiungo, Celita dos Santos Samuel
dc.date.accessioned2016-05-11T09:20:44Z
dc.date.available2016-05-11T09:20:44Z
dc.date.issued2015-12-07
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/1846
dc.description.abstractIntrodução: Na província do Huambo existe um conhecimento insuficiente sobre a esquizofrenia paranoide e enfermidades mentais. Muitas pessoas sofrem destes transtornos devido a traumas pós-guerra, infeção por VIH, abuso de álcool e outras que provocam desordens do comportamento. A avaliação do funcionamento neurocognitivo constitui um aspecto fulcral na prática clínica, devido ao facto de este poder ser afectado no curso de diferentes quadro clínicos. Neste sentido, a obtenção de algumas características psicométricas do Montreal Cognitive Assessment (MoCA) numa amostra Angolana, revestese de grande importância Objectivos: Determinar a validade de constructo através da consistência interna da prova, assim como através das correlações entre as diferentes subprovas, assim como, entre as subprovas e o total do MoCA. Estudar a influência de algumas variáveis individuais como, a idade, o sexo, os anos de escolaridade e o tipo de profissão no desempenho do MoCA. Determinar a validade discriminativa (sensibilidade e especificidade) do MoCA, comparando os resultados obtidos pela amostra normativa com os resultados obtidos por um grupo de pacientes com Esquizofrenia Paranóide. Métodos: O MoCA foi aplicado a uma amostra de conveniência, constituída por 33 participantes organizados em dois grupos: Grupo Esquizofrenia Paranoide (EP) (n=8), composto por indivíduos internados na unidade Psiquiatria do Hospital Central do Huambo; Grupo controlo (n=25). Resultados: O MoCA revelou uma boa consistência interna (α de Chronbach de 0,838), reforçada por correlações significativas entre os seus subtestes e estes e o total da prova. 84,4% da variância no desempenho na prova foi influenciada pela idade e pela escolaridade dos participantes. Para um ponto de corte de 7, o MoCA apresenta uma sensibilidade de 100% e uma especificidade de 50% para identificação de doentes com esquizofrenia. Conclusões: Embora seja necessários estudos adicionais, o MoCA revela interessantes características psicométricas com vista á sua utilização em Angola.en_US
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectAvaliação neuropsicológicapt_PT
dc.subjectPsiquiatriapt_PT
dc.subjectCogniçãopt_PT
dc.titleIndicadores psicométricose capacidade discriminativa do Montreal Cognitive Assessment. Estudo em indivíduos saudáveis e pacientes com esquizofrenia do Hospital Central de Huambopt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.identifier.tid201015501
thesis.degree.nameTese Mestrado em Psicologia Clínicapt_PT


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