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dc.contributor.authorMouzinho, João Filipe Graça
dc.date.accessioned2012-05-08T15:51:44Z
dc.date.available2012-05-08T15:51:44Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.urihttps://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/189
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/189
dc.description.abstractHistoricamente, os implantes dentários têm sido associados a procedimentos cirúrgicos com períodos de cicatrização longos, desde o primeiro paciente tratado em 1965, pelo Prof Branemark. Este já não é o paradigma actual, com a colocação de implantes em carga imediata ou prematura. Este avançar das técnicas tem permitido aos doentes uma melhor qualidade de vida, num menor período de tempo. Os doentes estão cada vez mais exigentes, e para além de exigirem uma boa reabilitação oral, as suas exigências também são com o tempo da reabilitação oral. Com a evolução da tecnologia, podemos colocar implantes dentários em função imediata ou precoce, com vantagens como um menor trauma para o paciente num menor período de tempo, resultando num melhor eficácia clínica, Existe uma série de documentação sobre a carga imediata, mas existem ainda lacunas nas publicações científicas em relação à carga precoce em implantes. O objectivo deste estudo foi a avaliação clínica e radiográfica da sobrevivência e sucesso de um protocolo de carga precoce (entre os 10 e os 21 dias após a cirurgia) em reabilitações totais com implantes em comparação com um protocolo de carga imediata (até 48 horas após cirugia).pt_PT
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectimplantes dentáriospt_PT
dc.subjectcarga precocept_PT
dc.subjectcarga imediatapt_PT
dc.titleEstudo da carga precoce VS imediata na terapia de colocação de implantes dentários - Avaliação clínicapt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis


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