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dc.contributor.authorSilva, Laura Manuela Lopes da
dc.date.accessioned2012-12-11T09:44:05Z
dc.date.available2012-12-11T09:44:05Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.urihttps://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/226
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/226
dc.description.abstractEste estudo retrospetivo teve por objetivo avaliar a prevalência das extrações dentárias e sua associação com as causas, condição do dente, género, idade, hábitos tabágicos, hábitos de higiene oral, consultas de emergência e estudo em particular dos terceiros molares. Foram avaliados 2380 casos de extração dentária, dos quais, 50,84% correspondem a indivíduos do género masculino e 49,16% do género feminino, com uma idade média de 42,53±16,647 anos. Verificou-se que 42,33% dos indivíduos referiram efectuar 2x/dia a higiene oral, existindo um missing value de 21,1%. Quanto aos hábitos tabágicos, 69% dos indivíduos da amostra são não fumadores. De acordo com o tipo de extração, das 2380 extrações avaliadas, 98,45% foram extrações simples. Excluindo os terceiros molares que são sempre neste tipo de estudo dos mais extraídos, os dentes da região molar são ainda os mais extraídos, existindo uma maior incidência de extração nos molares inferiores (36;47;46;47) em relação aos superiores (16;17;26;27), principalmente do dente 46. Em relação às extrações efetuadas em urgência verificou-se que os dentes mais extraídos foram: os molares inferiores e superiores. As causas mais prevalentes foram a cárie (59,2%) e a doença periodontal (24,8%). As principais causas de extração são: a cárie dentária e suas sequelas (60,57%), com diminuição da incidência à medida que a idade avança, com frequência máxima entre os 31-40 anos, os dentes mais extraídos por esta causa são os molares. A extração por doença periodontal (31,47%), sofre um aumento gradual baixo até aos 40 anos, apresentando valores significativos entre os 40-70 anos, os dentes mais extraídos por esta causa são os incisivos inferiores, seguidos dos molares inferiores e incisivos superiores. A profilaxia representa 15,97% das causas de extração, seguida dos motivos protéticos (10,63%), trauma dentário (2,23%), outros motivos (2,06%) e por último os motivos ortodônticos (2,02%). Os motivos para a extração dentária não demonstraram diferenças significativas no género, apesar de no motivo de cárie dentária na sub-divisão resto radicular e doença periodontal existirem mais casos de extração no sexo masculino. Verificou-se ainda predominância para a fratura dentária de dentes com espigão intrarradicular, tratamento endodôntico radical (TER), com restauração e, dos poucos casos analisados, com prótese fixa. A mobilidade dentária está fortemente associada a doença periodontal e a lesão periapical a cárie, principalmente aos restos radiculares. A extração dos terceiros molares verificou-se em 531 casos. A percentagem de dentes inclusos é de 4,9% e 16,9% são terceiros molares semi-inclusos. A causa mais frequente neste tipo de dentes é de profilaxia com 63,41%, seguida da cárie dentária com 54,2% em que 10,51% são restos radiculares, doença periodontal 16,70%, ortodontia 6% e motivos protéticos com 3,56%. O elevado número de extrações constatado neste estudo sugere que é necessário melhorar as políticas de saúde destinadas a promoção da saúde oral, principalmente na fase adulta.pt_PT
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectextrações dentáriaspt_PT
dc.titleCausas e prevalência de extrações dentárias: estudo retrospetivo de uma população portuguesapt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis


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