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Prevalência de álcool em condutores de Benguela
dc.contributor.author | N'Gussi, António | |
dc.date.accessioned | 2013-04-09T10:20:45Z | |
dc.date.available | 2013-04-09T10:20:45Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/267 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11816/267 | |
dc.description.abstract | Os acidentes de viação constituem um flagelo no mundo moderno. A realidade Angolana não é alheia a este contexto. Paralelamente percebe-se que o consumo de álcool constitui um factor de alto risco para a ocorrência de acidentes de tráfego. Só muito recentemente o alcoolímetro (vulgo bafómetro) foi introduzido como meio de inspecção aos condutores da província de Benguela. Neste contexto, o presente estudo tem como objectivos: determinar a prevalência do consumo de bebidas alcoólicas em condutores e caracterizar os condutores infractores (mais de 0,6 mg de álcool no sangue) de acordo com variáveis sócio-demográficas. A recolha de dados decorreu de Fevereiro a Maio de 2011, em todos os dias da semana entre as 15 e 22 horas, nos postos de fiscalização de trânsito, estabelecidos de acordo com o maior fluxo de viaturas. Foram testados 415 condutores de diferentes tipos de veículos. Posteriormente a amostra foi dividida em dois grupos: Grupo Infractor (GI), composto por sujeitos (n=126) com nível de álcool superior ao permitido pela lei Angolana e um Grupo Não Infractor (GN), constituído por indivíduos (n = 289) com nível de álcool inferior ao limite legal. Através dos resultados obtidos, podemos constatar que a maioria dos condutores é do sexo masculino (92,12%), solteiro (78,8%), com uma idade média de 32,27 anos e uma média de 8,33 anos de escolaridade, com ocupação profissional (97,6%). A grande maioria dos condutores parados, apresentavam habilitação legal para a condução do veículo (91,56%) e com uma média de 7,71 anos de carta. O tipo de veículo mais frequente foi o automóvel ligeiro misto (44,6%) e a grande maioria dos condutores declarou não ter qualquer historial de acidentes (65,4%), assim como não tendo qualquer consumo habitual de bebidas alcoólicas (45,3%). Importa ainda referir que a taxa média de alcoolemia da amostra foi de 0,45 mg de álcool no sangue. Cerca de 41% (n=184) da amostra apresenta álcool no sangue. Destes, 126 condutores (30,1%) apresentam um nível de alcoolemia superior a 0,6 mg, ou seja, encontram-se em infracção por excesso de álcool. | pt_PT |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.subject | Alcoolemia | pt_PT |
dc.subject | Influência do álcool | pt_PT |
dc.subject | Prevalência | pt_PT |
dc.subject | Funções sensoriais e população do município de Benguela | pt_PT |
dc.title | Prevalência de álcool em condutores de Benguela | pt_PT |
dc.type | info:eu-repo/semantics/masterThesis |