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dc.contributor.authorPereira, Isaura Maria de Fátima Assis
dc.date.accessioned2013-04-09T10:36:04Z
dc.date.available2013-04-09T10:36:04Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.urihttps://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/271
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/271
dc.description.abstractA presente pesquisa tem como escopo o ajustamento maternal e paternal nos pós – parto em mães preferencialmente que tiveram o primeiro filho. Neste contexto, o estudo congrega objectivamente conhecer o grau de depressão pós – natal (DPN), tanto nas mães como nos pais e suas variantes qualitativas. O estudo foi realizado numa população residente em duas cidades angolanas (Luanda e Benguela), com uma amostra de 100 casais. Foram utilizados os seguintes instrumentos de pesquisa: um questionário sócio-demográfico, a Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), os questionários de percepção da maternidade e da paternidade. Os instrumentos de colheita de dados foram aplicados de forma directa e, deste modo, permitiram a caracterizar a amostra no que diz respeito ao estado sóciodemográfico, a sintomatologia depressiva e a percepção sobre o ajustamento a maternal e paternal. Foi encontrado 36% de mães com depressão e 29% de pais com depressão. Das variáveis sócio-demográficas, o desemprego da mãe, a gravidez indesejada/não planeada e a não convivência com o pai do bebé foram significativos para a DPN materna, enquanto que a não convivência com a mãe do bebé e a pretensão do pai em não ter mais filhos foram significativos na DPN paterna. Referindo-se ao ajustamento maternal e paternal do casal, verificou-se que há mais variáveis significativas para a DPN na percepção da maternidade do que na percepção da paternidade. A sintomatologia depressiva no casal é maior na mãe em comparação com o pai. Perante esses resultados pode-se concluir que a incidência de depressão na presente amostra é alta e justifica a necessidade de desenvolver esforços no sentido da promoção da saúde mental dos casais em Angola. Na percepção do ajustamento à maternidade e paternidade do casal observaram-se muitos indicadores de DPN, o que permite também sugerir que a sintomatologia depressiva pode eventualmente criar dificuldades ao casal no seu ajustamento à maternidade e paternidade.pt_PT
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectAjustamentopt_PT
dc.subjectDepressãopt_PT
dc.subjectMaternalpt_PT
dc.subjectPaternalpt_PT
dc.subjectPós-partopt_PT
dc.titleO ajustamento maternal e parternal no pós-parto e a sintomatologia depressiva numa amostra de casais angolanospt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis


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