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dc.contributor.advisorRELVAS, MARTA MENDONÇA MOUTINHO
dc.contributor.authorRibeiro, Jéssica da Costa
dc.date.accessioned2017-12-12T12:20:24Z
dc.date.available2017-12-12T12:20:24Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/2835
dc.description.abstractIntrodução: Doentes que apresentam comprometimento cognitivo, como a doença de Alzheimer (DA), podem apresentar uma maior prevalência de infeções/inflamações orais. A periodontite crónica é uma inflamação frequentemente associada ao aumento do nível sérico de marcadores inflamatórios, e tem sido recentemente apontada como um fator que pode estar relacionado com a progressão da DA, através dos seus mecanismos sistémicos. Objetivo: Os objetivos deste trabalho são: caracterizar clinicamente uma amostra piloto em lares de idosos, instituições ou centros de dia, através de parâmetros clínicos (sondagem, índice de sangramento, índice de placa, profundidade de bolsa); determinar a prevalência da periodontite crónica em doentes com e sem alzheimer; determinar a prevalência do edentulismo nos grupos de estudo; determinar a prevalência do grau de parentesco relativamente à demência e, por fim, a relação entre a PC e a DA; Material e Métodos: Neste estudo foram observados 159 indivíduos, sendo que 81 tinham a doença de alzheimer diagnosticada e 78 não tinham a doença. Foi realizado um questionário a cada indivíduo e, posteriormente, realizado um exame clínico intraoral. O estadio da demência foi atribuído de acordo com o diagnóstico do médico especialista. Resultados: Dos 159 pacientes examinados: 81 com demência e 78 sem demência, não foi encontrada uma relação estatisticamente significativa entre a doença de alzheimer e a periodontite crónica (p=0,16). Os resultados obtidos permitem apenas dizer que os doentes sem alzheimer apresentam uma maior prevalência de periodontite crónica. Em relação ao edentulismo, o grupo experimental foi o que obteve um maior número de dentes ausentes. Além disso, verificou-se que relativamente ao grau de parentesco, a mãe com 67,9% foi o grau predominante. Conclusão: São necessários mais estudos para comprovar uma possível relação entre a DA e a PC, uma vez que os resultados obtidos não nos permitem encontrar uma associação estatisticamente significativa entre ambas. Pelo contrário, quando comparamos os dois grupos (experimental e o de controlo), no grupo de pacientes sem demência verifica-se uma maior prevalência da periodontite crónica. Os doentes com alzheimer apresentam um maior número de dentes ausentes em relação aos doentes do outro grupo. Relativamente ao grau de parentesco, verificou-se que a mãe é o grau com maior prevalência da DApt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_PT
dc.subjectDoença de Alzheimer e Doença Periodontalpt_PT
dc.subjectPeriodontite Crónicapt_PT
dc.subjectInflamação Oralpt_PT
dc.subjectInfeções Oraispt_PT
dc.titleEstudo da Relação da Periodontite Crónica em Doentes com Alzheimer através de parâmetros clínicos numa População Piloto.pt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid201741610pt_PT
thesis.degree.nameRelatório final de estágio em Medicina Dentáriapt_PT


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