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dc.contributor.advisorCOELHO, LARA SOFIA BARROS
dc.contributor.authorRampin, Elisa
dc.date.accessioned2018-01-23T11:19:05Z
dc.date.available2018-01-23T11:19:05Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/2894
dc.description.abstractUma reabilitação do maxilar posterior atrófico é um desafio difícil. Estes pacientes podem optar por uma prótese removível ou por uma reabilitação oral fixa mediante a colocação de implan- te(s) que frequentemente requer um excerto ósseo e/ou elevação do seio maxilar que estão associa- dos a diversas complicações tais como: hemorragia durante a cirurgia, infecções pós-operatórias, fractura óssea, perfuração da mucosa, perda do enxerto, úlceras e sinusite. Duas alternativas com elevada taxa de sucesso são os implantes pterigomaxilar e pterigoide que permitem não só a elimi- nação de cantilever como também a redução do tempo de reabilitação. Objetivo: O presente trabalho pretende aprofundar conhecimentos sobre os implantes pterigomaxi- lar e pterigoide tentando compreender as suas características, técnicas, vantagens e limitações assim como a sua importância e utilidade na reabilitação de maxilas atraficas Materiais e Métodos: Foi efetuada uma pesquisa utilizando a base de dados da PubMed, SciELO e ScienceDirect, onde se procuraram artigos de revisão, artigos de revisão sistemática e meta-análi- ses. Foram estabelecidos alguns limites de pesquisa, incluindo apenas artigos em Inglês e Italiano e Português. Discussão: A utilização do IPT e IPM é uma boa solução na presença de atrofia maxilar de grau IV, V e VI pois permite obter uma reabilitação fixa, evitar o cantilever assim como algumas interve- nções cirúrgicas mais invasivas tais como a elevação do seio e o enxerto ósseo. A maior dificuldade consiste no conhecimento detalhado da anatomia de cada paciente, porque um IPT é colocado as 1cm da arteria maxilar. O medico dentista deve ter uma boa destreza manual ou deve optar por uma cirurgia guiada. A taxa de sobrevivência do IPT varia entre 86,3% e 96,3% e do IPM entre 71% a 100%. A perda óssea media anual é semelhante aos implantes tradicionais (< 1 mm) contudo a per- da óssea em casos de edentulia parcial ou total é maior provavelmente devido à inclinação do IPT e ao tipo de osso da área posterior da maxila. Estes implantes pode ser utilizados para prótese unitá- ria, parcial ou total em diferentes materiais. Conclusão:Várias técnicas para reabilitação de maxilas atróficas foram descritas em estudos. Em- bora exista uma definição do IPT e IPM na realidade os dois impactes são confundidos e engloba- dos no mesmo grupo devido à proximidade da sua localização, sugerindo a necessidade de mais estudos sobre os mesmos. Através de um bom planeamento com a técnica cirúrgica adaptadas, a taxa de sucesso de ambos os implantes é boa e como tal eles podem ser considerados uma boa opção para reabilitação de maxilas atrófica.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectMaxila atróficapt_PT
dc.subjectImplante pterigoidept_PT
dc.subjectImplante pterigomaxilarpt_PT
dc.subjectProcesso pterigóidept_PT
dc.subjectOsso maxilarpt_PT
dc.titleImplante PTERIGOIDE e PTERIGOMAXILARpt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid201814951pt_PT
thesis.degree.nameRelatório final de estágio em Medicina Dentáriapt_PT


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