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dc.contributor.advisorCARVALHO, JOSÉ PEDRO RIBEIRO LEOCÁDIO NOVAIS DE
dc.contributor.authorSantos, Mariana Inês Carneiro Borges Lopes dos
dc.date.accessioned2018-12-18T14:52:40Z
dc.date.available2018-12-18T14:52:40Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/3034
dc.description.abstractOs indivíduos portadores de Síndrome de Down possuem inúmeras alterações orais, funcionais e um défice cognitivo que poderão ter implicações no que respeita aos cuidados de saúde e higiene oral. Existem várias doenças sistémicas associadas à síndrome de Down tornando-se importante perceber quais as repercussões destas na cavidade oral e no tratamento dentário. O médico dentista deve integrar-se numa equipa multidisciplinar para que, em conjunto, consigam um maior sucesso no tratamento e progresso destes pacientes. Objetivos: Compreender quais as principais manifestações orais nos pacientes com Síndrome de Down e quais os fatores responsáveis por essas implicações orais, bem como as repercussões que elas têm no desenvolvimento geral do portador. Metodologia: Foi realizado um estudo constituído por 87 participantes pertencentes a 9 instituições portuguesas. Foi feita uma recolha epidemiológica dos resultados, que foram adquiridos através de uma observação clínica da cavidade oral dos pacientes e do preenchimento de um questionário. Resultados e discussão: Mais de metade dos pacientes (52%) mencionaram efetuar escovagem uma vez por dia, 54% apresentavam bruxismo, 50,6% apresentavam classe III molar , 55,2% apresentavam classe III canina, 31% tinham mordida cruzada posterior, 28,7% tinham mordida cruzada anterior e 19,5% apresentava mordida aberta. 19,5% da população apresentava diastemas e 23,0% apinhamentos. 43,7% apresentava agenesia(s), 40,2% tinha dente(s) conóide(s), 48,3% dente(s) rodado(s) e 41,4% microdentia(s). Uma grande percentagem dos pacientes apresentava língua fissurada, macroglossia e queilite angular (83,9%, 77%, 67,8%, respetivamente). 54% apresentava tártaro visível, 62,1% apresentava gengivas com inflamação visível, 36,8% tinha recessão gengival visível e 42,5% tinha dentes perdidos/extraídos. 16,1% da população apresentava cáries visíveis. Conslusão: A Síndrome de Down pode vir acompanhada de uma série de alterações dento-maxilo-faciais. Assim sendo, é de extrema importância reconhecer este tipo de alterações, de preferência precocemente, para que os planos de tratamento e o tratamento em si possam ter mais chances de sucesso.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectSíndrome de Downpt_PT
dc.subjectCavidade oralpt_PT
dc.subjectDentespt_PT
dc.subjectBocapt_PT
dc.titleManifestações na Cavidade Oral em Pacientes com Síndrome de Downpt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid202060195pt_PT
thesis.degree.nameRelatório de final de curso de Medicina Dentáriapt_PT


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