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Reabilitação com Implantes em Pacientes com Cancro Oral

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Relatório de estágio (372.8Kb)
Date
2018
Author
Guimarães, António João de Sousa Rocha
Metadata
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Abstract
A reabilitação de pacientes com cancro oral é desafiante e por vezes não se atingem os níveis de satisfação que proporcionem uma boa qualidade de vida. Neste sentido a utilização de implantes parece ser uma boa opção, garantindo melhor retenção e estabilidade das próteses a utilizar. Contudo, o tratamento do cancro oral pode ter consequências e a equipa multidisciplinar responsável deve conseguir equilibrar os efeitos adversos do tratamento com a reabilitação adequada da função e estética do paciente. OBJETIVOS: Através de uma revisão bibliográfica analisaram-se as caraterísticas que influenciam a reabilitação destes pacientes, com o objetivo de reconhecer a utilização de implantes osteointegrados como uma hipótese de reabilitação viável. METODOLOGIA BIBLIOGRÁFICA: Associando as palavras chave “reabilitação oral”, “cancro oral”, “implantes” e “cirurgia oral” realizou-se uma pesquisa nas bases de dados da PubMed, Research Gate e ScienceDirect, resultando na análise de 32 artigos e 3 livros. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: O cancro oral é uma das neoplasias malignas mais frequentes e do seu tratamento surgem consequências físicas e psicológicas que dificultam a reabilitação dos pacientes afetados com esta patologia. O tratamento tem como objetivo eliminar a neoplasia, preservar e restaurar a estética e função oral e facial do paciente, minimizar as sequelas do tratamento e prevenir o aparecimento de novas lesões. Estes pacientes são acompanhados por uma equipa multidisciplinar que dispõe da cirurgia, radioterapia e quimioterapia para eliminar a lesão inicial. A reabilitação destes pacientes é complicada e influenciada pelas consequências do tratamento antineoplásico. A utilização de implantes garante melhorias na estabilidade e retenção das próteses em pacientes frequentemente mutilados depois da cirurgia para ablação do tumor. O momento ideal para colocar os implantes nestes pacientes é controverso, mas a colocação primária parece garantir melhor prognóstico. CONCLUSÃO: A equipa multidisciplinar responsável pelo tratamento destes pacientes deve ser capaz de equilibrar o tratamento inicial e as suas sequelas com a reabilitação. Os implantes apresentam resultados positivos e devem ser considerados como uma hipótese de reabilitação viável.
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/3066
Collections
  • Medicina Dentária

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