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dc.contributor.advisorROMPANTE, PAULO ALEXANDRE MARTINS DE ABREU
dc.contributor.authorAmorim, Maria Filipe Vieira
dc.date.accessioned2019-05-20T09:51:45Z
dc.date.available2019-05-20T09:51:45Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/3096
dc.description.abstractEm Portugal, existe inscrito no Plano Nacional de Saúde um Plano Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO), com uma estratégia global de intervenção assente na promoção da saúde e na prevenção primária e secundária da cárie dentária. É dirigido a sete grupos chave, incluindo mulheres grávidas, crianças de 7, 10 e 13 anos, e crianças com idade inferior a 7 anos apenas em casos especiais (situações de considerável gravidade ponderadas por critérios de dor e grau de infeção). Assim, a responsabilidade de vigilância da saúde oral da maioria das crianças até aos 7 anos e de educação para a saúde oral das crianças e pais, ou seus cuidadores, reside maioritariamente na população de pediatras e médicos de família. Objectivos: Aferir o nível de conhecimentos sobre saúde oral na primeira infância, numa população de pediatras e médicos de família Metodologia: Foram seleccionados 13 artigos após pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed e WHO IRIS, e sites: DGS/PNPSO, OMD, repositório CESPU. Os critérios de inclusão na pesquisa foram artigos com texto disponível na íntegra, artigos publicados nos últimos 10 anos artigos escritos em Inglês e/ou em Português e sites de entidades com relevância para o trabalho. Foram excluídos artigos cujo download era proibido ou impossíveis de descarregar, artigos não gratuitos, e artigos que não demonstraram utilidade para este estudo pelo seu título e/ou resumo. Resultados: Foi registada a submissão de 92 respostas aos inquéritos e de 96 números de ordem, de forma independente, num total de 188 formulários, o que permite validar todos os questionários que foram preenchidos e submetidos. Dos 92 inquéritos, 27 obtiveram a classificação Bom, enquanto 62 obtiveram a classificação de Razoável, e apenas 3 a classificação de Mau. Em termos percentuais, estes valores significam que 29,3% dos indivíduos inquiridos responderam correctamente a mais de 14 respostas, enquanto 67,4% acertaram entre 9 e 13 respostas e 3,3% responderam incorrectamente a mais de metade das perguntas. Discussão: A análise das respostas por tema revelou que de forma geral, os resultados foram positivos. Em todos os temas as respostas correctas superaram as respostas erradas. Conclusão: De acordo com os resultados desde estudo, é possível concluir que, de forma geral, o grau de conhecimento dos pediatras e médicos de família inquiridos é bom, apesar de a maioria dos questionários ter sido classificado como razoável.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectSaúde Oralpt_PT
dc.subjectPrimeira infânciapt_PT
dc.subjectMédico pediatrapt_PT
dc.subjectSaúde oral pediátricapt_PT
dc.titleAvaliação de Conhecimentos de Pediatras e Médicos de Família sobre Saúde Oral na Primeira Infânciapt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid202245128pt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Medicina Dentáriapt_PT


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