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dc.contributor.advisorLOBO, ANA PAULA VILELA
dc.contributor.authorPinto, Diana Filipa Vale Vieira
dc.date.accessioned2019-06-03T13:21:32Z
dc.date.available2019-06-03T13:21:32Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/3142
dc.description.abstractO medo é um sentimento que se manifesta perante a noção de um perigo real ou imaginário. O medo e ansiedade dentária pode afetar todas as idades, mas desenvolve-se sobretudo na infância. O Médico Dentista e a sua equipa, o ambiente do consultório, os instrumentos, os pais, irmãos e colegas da escola podem influenciar a criança a desenvolver medo e ansiedade dentária, que se acaba por manifestar durante a consulta. Objetivos: Conhecer as causas do medo das crianças relativamente à consulta de Medicina Dentária; avaliar a periodicidade com que se as crianças vão a consultas de Medicina Dentária, assim como o agregado familiar; verificar se os pais têm conhecimento da Odontopediatria como especialidade da Medicina Dentária; averiguar as possíveis consequências que o medo pode provocar durante e após a consulta de Odontopediatria. Materiais e Métodos: Estudo de investigação quantitativo com uma amostra de conveniência, realizado no Centro Escolar da Lixa através de um questionário enviado aos pais (n=148 dos quais participaram 134). Os dados recolhidos foram inseridos no programa Microsoft Excel e utilizados em tabelas e gráficos. Foram selecionados e analisados 85 artigos compreendidos entre 2003 e 2018, desses 85 artigos utilizaram-se 46 para a realização desta investigação, compreendidos entre 2006 e 2018. Foram também requisitados 4 livros, dos quais foram incluídos 3 na pesquisa bibliográfica. Resultados: A maior percentagem de crianças que nunca foram ao Médico Dentista é aos 6 anos (19,4%). Aos 6 e 7 anos as crianças tendem a ir a consultas de Medicina Dentária uma vez por ano, enquanto as crianças de 8, 9 e 10 anos tendem a ir de duas a três vezes. Aos 6 anos é quando as crianças têm mais medos (64,0%). O medo é a principal razão para as crianças chorarem no consultório (39,4%). 31,3% dos pais não sabem o que é um Médico Dentista Odontopediatra. Quando os pais não gostam de ir ao Médico Dentista, 6,0% das crianças nunca foram a uma consulta e 27,0% têm medo. Conclusão: Com o presente estudo e tendo em conta os objetivos formulados inicialmente, aos quais se pretendeu dar resposta, concluiu-se que: As principais causas do medo em Odontopediatria foram a agulha da anestesia, a figura do Médico Dentista, os barulhos do consultório e a influência dos pais/irmãos/colegas de escola; 9,0% das crianças nunca foram a uma consulta de Medicina Dentária. As crianças e o agregado familiar que visitam o Médico Dentista vão com uma periodicidade de 2-3 vezes/ano; 31,3% dos pais não têm conhecimento sobre a Odontopediatria. Os pais mais informados sobre esta especialidade são os que têm na família um profissional de Saúde Oral; O mau comportamento da criança nas consultas de Medicina Dentária é a principal consequência do medo. Este, pode levar também à recusa das crianças nas futuras consultas de Medicina Dentária.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectAnsiedadept_PT
dc.subjectCriançapt_PT
dc.subjectComportamento Infantilpt_PT
dc.subjectMedo Dentáriopt_PT
dc.subjectInfluênciaspt_PT
dc.subjectOdontopediatriapt_PT
dc.titleMedo em Odontopediatria: Causas e Consequênciaspt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid202248577pt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Medicina Dentáriapt_PT


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