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dc.contributor.advisorCouto, Cristina Maria Cavadas Morais do
dc.contributor.advisorFernandes, Luís Miguel Marques
dc.contributor.authorCarvalhosa, Patrícia Enes
dc.date.accessioned2020-03-10T15:47:51Z
dc.date.available2020-03-10T15:47:51Z
dc.date.issued2019
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/3335
dc.description.abstractA balística forense é responsável pelo estudo de armas, das munições, do movimento e trajeto, assim como impacto dos projéteis no alvo, tendo em conta o contexto jurídico em caso de crime com recurso a arma de fogo. A pesquisa de resíduos de disparo (GSR) poderá representar uma mais-valia numa investigação, podendo fornecer informações sobre o autor do disparo, assim como, permitir possíveis reconstruções da cena de crime. Na maioria das situações a recolha de resíduos de disparo é feita nas mãos do suspeito, tal como na roupa e/ou objetos, com auxílio de stubs, para posterior análise por SEM-EDX. No entanto, vários estudos têm vindo a ser realizados sobre a pesquisa de GSR em outras zonas, denominadas de zonas não convencionais, tais como, narinas, zonas da face e cabelo. Estes estudos são maioritariamente realizados recorrendo ao uso de armas curtas, razão pela qual, ao elaborar o presente projeto de investigação se pretendeu pesquisar GSR não só na mão do atirador, mas também na zona da bochecha e na sobrancelha do lado direito, e nas narinas do atirador com recurso a uma arma longa. Para efetuar os disparos, recorreu-se ao uso de uma arma longa, HK 416 de calibre 5,56x45mm NATO, pertença e em uso no Exército Português, nomeadamente na Força de Operações Especiais (FOE). Com este estudo pretendeu-se analisar a persistência dos GSR em diferentes zonas ao longo do tempo. Foram recolhidas amostras logo após o disparo, 3h, 8h e 14h após o disparo. Para este estudo dispusemos de 3 voluntários, que efetuaram 3 disparos. As amostras foram recolhidas e processadas por ICP-MS, pois esta técnica tem a capacidade de análise multi-elementar em amostras vestigiais, o que se mostrou eficiente para este estudo. Fez-se pesquisa de IGSR, ou seja, Pb, Ba e Sb, e outros elementos como Al, Cu, Zn, e Sr. Com os resultados obtidos, podemos concluir que na zona convencional (mão), os GSR eram detetáveis até 8horas. Contudo, algumas das zonas não convencionais, como a zona da sobrancelha e da face apresentaram resultados positivos para Pb, Ba e Sb até 14horas após o disparo, limite máximo utilizado neste estudo. Com isto, podemos concluir que, outras zonas podem ser utilizadas como zonas de recolha de forma a contribuir na resolução de casos de crime com recurso a arma longa de fogo. Espera-se com este estudo, contribuir para a investigação criminal com a melhoria dos protocolos de recolha e análise.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectBalística forensept_PT
dc.subjectHK 416pt_PT
dc.subjectresíduos de disparo (IGSR)pt_PT
dc.subjectICP-MSpt_PT
dc.subjectZonas não convencionaispt_PT
dc.titlePesquisa de Resíduos de Disparo (GSR) de Arma Longa Semi-Automática na Face, Narinas, Sobrancelha e Mão do Atirador Análise por ICP-MSpt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid202453847pt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Ciências e Técnicas Laboratoriais Forensespt_PT


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