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dc.contributor.advisorAREIAS, MARIA EMÍLIA TORRES ECKENROTH GUIMARÃES
dc.contributor.authorVeiga, Maria Valentina Machado
dc.date.accessioned2020-07-31T12:39:13Z
dc.date.available2020-07-31T12:39:13Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/3367
dc.description.abstractA Depressão Pós-Natal (DPN) tem sido estudada sob o ponto de vista das suas causas, natureza e consequências. No entanto, os seus efeitos a longo prazo na saúde mental das famílias carecem, ainda, de serem aprofundados e surgem como uma questão interessante para analisar. Desta forma, os objetivos principais deste estudo foram: avaliar a existência de perturbações psicológicas nas mães, analisar os efeitos que a DPN tem a longo prazo e avaliar a perceção das mães sobre o comportamento e ajustamento psicológico dos seus filhos. O estudo aqui apresentado constitui a terceira fase de uma linha de investigação longitudinal dedicada à DPN, que integrou inicialmente cerca de 198 famílias. É um follow-up realizado a 53 das participantes anteriores, das quais 24 tinham tido depressão em algum momento ao longo do 1º ano de pós-parto e 29 não tinham sido afetadas por esta patologia no período pós-natal. Para a avaliação das variáveis selecionadas, administramos a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), o Inventário de Autoavaliação do Comportamento para Adultos (IAACA), o Questionário de Suporte Social (QSS) e a Child Behaviour Checklist (CBCL) e recolhemos informações através de um Questionário de Identificação. Verificamos que não existem diferenças, com significado estatístico, entre os dois grupos de participantes deste estudo (respetivamente constituídos por mulheres que tiveram e que não tiveram DPN) quanto à existência de perturbação psicológica atual (avaliada pelo HADS e pelo IAACA) e da forma como as mães percecionam o funcionamento psicológico e comportamental dos filhos (avaliada pelo CBCL). Também não encontramos diferenças na extensão e funcionamento da rede de suporte social nos dois grupos. Embora o impacto da DPN seja muito persistente e com efeitos alargados na família, o estudo de follow-up que realizamos doze anos após o nascimento indicia que, no que diz respeito às mulheres, parece esbater-se no longo prazo.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectDepressão pós-natalpt_PT
dc.subjectEstudo longitudinalpt_PT
dc.subjectImplicações da depressão pós-natalpt_PT
dc.subjectPerturbações psicológicaspt_PT
dc.subjectProblemas de comportamentopt_PT
dc.subjectSuporte socialpt_PT
dc.subjectMulherespt_PT
dc.titleEfeitos persistentes da depressão pós-natal nas mulheres. Estudo de follow-up realizado doze anos após o partopt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid202483991pt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia da Saúde e Neuropsicologiapt_PT


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