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dc.contributor.authorTavares, José Pedro da Costa Guimarães Cordeiro
dc.date.accessioned2014-12-18T14:12:32Z
dc.date.available2014-12-18T14:12:32Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttps://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/351
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/351
dc.description.abstractO sucesso em Reabilitação Oral está relacionado com vários fatores, nomeadamente o diagnóstico correto do caso, as opções e o planeamento do tratamento. Assim, existem várias etapas clínicas e laboratoriais a ter em conta na reabilitação protética tendo todas uma importância fundamental para o resultado final. Uma destas etapas é a moldagem ou impressão. O seu grande objetivo é a obtenção de um modelo de trabalho representativo das peças dentárias e peças anatómicas adjacentes de forma a podermos produzir próteses adequadas à cavidade oral de cada cliente. Esta etapa envolve várias manobras clínicas e são usados vários instrumentos, materiais e técnicas. Assim a resiliência dos tecidos a serem moldados, as características dos materiais de impressão, a experiência e qualidade técnica do profissional entre outros, são essenciais na qualidade do molde e por consequência para a qualidade do trabalho final. Objetivo: Este trabalho debruçou-se sobre os materiais mais utilizados na comum prática clínica em comparação com a tecnologia de ponta em termos da sua precisão. Os materiais serão o Poliéter e o Polyvinylsiloxano que iremos comparar com uma máquina de leitura virtual de modelos Cad-Cam chamada iTero®. Materiais e métodos: Como modelo de estudo selecionamos o Frasaco® pois é conhecido pela maioria dos profissionais de medicina dentária e possui medidas padronizadas. A impressão com os materiais físicos Poliéter e Silicone foi feita na clinica do Instituto Superior de Ciências da Saúde do Norte - Foram usadas 5 moldeiras superiores standard para cada material. - O modelo (Frasaco®) foi colocado numa base estabilizada chamada fantoma. - Foram feitas 5 impressões com cada material usando uma técnica de impressão simples. - Após a toma de impressão, estas foram vazadas a Gesso tipo IV Em relação ao Cad-Cam foi feita a leitura do modelo na mesma base. As medições foram enviadas para a empresa de replicação de modelos (Straumman) que reproduziu 5 réplicas da leitura num material plastificado. Assim, obtiveram-se 5 modelos de cada material que foram enviados a um laboratório de Engenharia especializado (CATIM) em medições com precisão para medir a máxima distância mesio-distal de cada peça dentária de cada modelo obtido. Discussão e Resultados: Lin em 1988 referiu que seria o Poliéter o material mais preciso para impressões. Tejo et al em 2012 referiu diferentes tipos de precisão dependendo da superfície mas com preferência para o silicone. Na nossa análise verificou-se que o Silicone Express2® mostrou ser o material mais preciso para a reprodução de modelos. Mas, numa análise mais aprofundada, observou-se que esta realidade não se verifica em todas as superfícies dentárias, sendo o Poliéter Impregum® o material mais preciso nos Molares ao passo que o Silicone Express2® se mostrou mais preciso para o setor anterior. Conclusão: Pode concluir-se que a verdadeira qualidade das Impressões se deve à capacidade do profissional utilizar os materiais ao seu dispor, conhecendo as suas características, principalmente o tempo de trabalho e o método de manipulação. Assim, para cada caso, deve ser definido o material a usar e não definir um material padronizado como o melhor.pt_PT
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectPrecisãopt_PT
dc.subjectPilivynilsiloxanopt_PT
dc.subjectPoliéterpt_PT
dc.subjectCAD/CAMpt_PT
dc.subjectImpressõespt_PT
dc.titlePrecisão dos materiais de impressão em reabilitação oralpt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.identifier.tid201394340


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