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Qualidade de vida de adolescentes e jovens adultos com cardiopatia congénita

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Mostra/Apri
Tese Mestrado_Ana Nascimento (6.381Mb)
Data
2015
Autore
Nascimento, Ana Catarina Lages
Metadata
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Abstract
Avaliar a qualidade de vida (QV) em adolescentes e jovens adultos com o diagnóstico de Cardiopatia Congénita (CC). Métodos: Participaram 266 pacientes com CC, 148 do sexo masculino e 118 do sexo feminino, com idade entre os 12 e os 30 anos (𝑋 = 16.74 ± 3.219). Foram recolhidos dados relativos ao suporte social, informação demográfica e limitações físicas. Completaram a entrevista semiestruturada, os questionários de auto-relato para o ajustamento psicossocial (YSR / ASR), avaliação da qualidade de vida (WHOQOL - BREF), o NEO FIVE – FACTOR Inventory (NEO-FFI) e as questões da entrevista psiquiátrica estandardizada (SADS-L). Resultados: A prevalência de psicopatologia ao longo da vida nos participantes é de 15.3% (18.5% no sexo feminino e 12.7% no sexo masculino). A percepção da QV dos participantes é melhor em comparação com a população portuguesa, nos domínios relações sociais, meio ambiente e QV geral e influente perante a escolaridade da mãe (domínio psicológico). No entanto, esta percepção é pior na tipologia complexa/grave vs. formas moderada/leve, com lesões residuais moderadas / graves vs. lesões leves, competência física limitada vs. com competência física satisfatória e em participantes mais velhos (com 19 a 30 anos de idade) vs. participantes mais novos (com 12 a 18 anos de idade). A percepção da QV (domínio físico) é pior em participantes que foram submetidos a mais de duas intervenções cirúrgicas vs. menos intervenções cirúrgicas. Por seu lado, participantes com a CC cianótica apresentam características de menor Extroversão e Responsabilidade vs. CC acianótica. Valores da correlação entre NEO-FFI e QV, em relação à CC, evidenciam características relevantes, analisadas estatisticamente, quanto ao Neuroticismo para com os domínios da QV (físico e psicológico) a Amabilidade (domínio físico). Ter lesões residuais graves e moderadas associam-se a um maior risco de morbilidade psiquiátrica, bem como ter características de menor Amabilidade conjectura uma pior percepção da QV. Conclusões: os pacientes do sexo feminino, pacientes com idade superior a 19 anos, com tipologia complexa / grave de CC, competência física limitada, mais de duas intervenções cirúrgicas e lesões residuais moderadas / graves têm uma pior percepção de qualidade de vida. Ter lesões residuais graves e moderadas prediz para um maior risco de morbilidade psiquiátrica, bem como quanto menor a Amabilidade, em pacientes com CC, pior percepção de QV.
URI
https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/380
http://hdl.handle.net/20.500.11816/380
Collections
  • Psicologia Clínica

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