dc.description.abstract | Introdução: A medicina dentaria se apresenta geralmente amadora em energia. Isso pode ter um impacto ambiental significativo. Como fatores indesejáveis inerentes a profissão encontramos as demandas de eletricidade (máquinas especificas que geram), demandas de água, o efeito dos materiais usados nas partes dos tratamentos conservadores e também a utilização de radiação (raio X) e de resíduos perigosos (como o mercúrio). É certo que um consumo sustentável dos recursos ajuda os danos ambientais que os grupos de pessoas geram, bem como tornar uma prática de perigosa em sustentável.
Objetivo: O objetivo deste trabalho é definir e compreender a gestão de resíduos dentários e dos recursos em medicina dentaria, a fim de reduzir ao máximo o consumo e o impacto no meio ambiente.
Material e métodos: Foi feita uma revisão sistemática da literatura com as bases de dados PubMed, BVS, Science Direct e Google Scholar. Esta revisão inclua estudos que atenderem aos critérios e que foram publicados entre 2012 e 2022.
Discussão: O dentista tem um papel fundamental. A sua prática deve fazer parte de uma abordagem sustentável e isso começa já com os materiais que vai usar: o dentista é quem decide o que vai usar na clínica. Reduzir o uso de material que tem um papel negativo no meio ambiente tem que ser uma prioridade. Também tem o papel de comprar de maneira consciente e responsável e comprar materiais sustentáveis quando for possível: passar de uma economia linear (pegar fazer e descartar) para uma economia circular (renovar refazer e compartilhar).
Conclusões: Conscientizar o maior número de pessoas possível, começando pelos indivíduos com campanhas de prevenção em saúde bucal. Pequenas mudanças podem ser efetuadas como usar apenas instrumentos necessários, trocar para materiais mais sustentáveis, usar sabonetes com menor impacto, usar os EPI’s quando for necessário, para reduzir a longo prazo o impacto sobre o ambiente. | pt_PT |