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Forças ortodônticas originadas na expansão maxilar: Ancoragem esquelética VS Ancoragem dentária uma revisão sistemática

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Dissertação de Mestrado (2.035Mb)
Data
2023
Autore
Rego, Maria Carlota Cardoso
Metadata
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Abstract
Introdução: A expansão maxilar procura estabelecer a dimensão transversal esquelética em crianças ou adultos, através de movimentos ortodônticos, ortopédicos ou combinação de ambos. A força de expansão para separação das extremidades ósseas da sutura palatina mediana pode causar vestibularização dos dentes posteriores e deflexão alveolar. Objetivo: Analisar e comparar, os efeitos esqueléticos e dentários, no tratamento da discrepância maxilar transversal, pela distribuição de tensões e deslocamento no complexo craniofacial, durante a ativação dos aparelhos de expansão. Material e métodos: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica na base de dados Medline/ Pubmed com as seguintes palavras-chave em conjugação ou individuais para a pesquisa: “MARPE”, “Hyrax”, “Hyrax expander”, “RME”, “Skeletal disjunction”, “Dentoalveolar expansion”, tendo selecionado 13 artigos científicos dos 72 encontrados sobre o respetivo tema. Resultados: Existe expansão maxilar significativa tanto com o uso de aparelho de expansão SARPE, MARPE como convencional. Constatou-se que o aparelho convencional requer cooperação dos pacientes ou seus responsáveis para a sua devida ativação, enquanto que o MARPE pode ser utilizado em qualquer idade minimizando os efeitos indesejados e que este último pode ser usado como alternativa ao SARPE, que é um tratamento mais dispendioso e que exige hospitalização por parte do paciente. Conclusões: Expansores com micro-implantes produzem maior aumento na cavidade nasal e largura maxilar comparativamente aos convencionais.É necessário conhecimento da anatomia óssea palatina e sutura palatina média para correto diagnóstico e planeamento da expansão maxilar. Tanto o uso de MARPE como de expansores convencionais tiveram efeitos dentários semelhantes e forma e tamanho do arco maxilar semelhantes. MARPE e SARPE consideram-se técnicas de tratamento eficazes em pacientes esqueleticamente maduros, no entanto, MARPE apresenta menos riscos associados e um custo mais reduzido em comparação ao SARPE. Contudo, ainda não há consenso das forças ótimas e qual a direção sobre as quais as mesmas devem ser aplicadas, de modo a originar as deformações necessárias nas estruturas de suporte para se obter o movimento pretendido, a qual ajudaria a minimizar os efeitos adversos.
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/4501
Collections
  • Reabilitação Oral

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