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dc.contributor.advisorPINTO, RUI MANUEL SIMÕES
dc.contributor.authorSilva, Ana Cristina Oliveira e
dc.date.accessioned2024-11-08T12:54:36Z
dc.date.available2024-11-08T12:54:36Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/4605
dc.description.abstractIntrodução: Um indivíduo quando se encontra internado, depara-se com uma alteração drástica das suas rotinas, com uma atenção concentrada na causa do internamento, desleixando a sua higiene oral. Esta pode ser assegurada pelo mesmo, mas em caso de incapacidade é garantida pela equipa de enfermagem. Objetivos: Avaliar o conhecimento dos enfermeiros sobre higiene oral em pacientes internados. Material e Métodos: Estudo exploratório, descritivo orientado para uma abordagem quantitativa, com base em questionário. Análise de dados realizada no programa IBM SPSS® (29.0.0.0(241)). Resultados: Uma amostra composta por 58 enfermeiros, em que 93,1% considera da sua responsabilidade a higienização oral dos pacientes internados. 51,7% recebeu formação sobre esta temática, mas 72,4% acha-a insuficiente. 72,4% realiza a higienização do paciente “1 vez por turno”. 58,6% relata que o material de eleição é o cotonete com esponja. Apenas 19% dos enfermeiros confirma a existência de um protocolo no seu serviço. Discussão: A literatura vai de encontro com os resultados recolhidos nos questionários, justificando assim a maioria deles. Reforçando que a falta de formação e de protocolos são os maiores causadores do insucesso dos serviços prestados pelos enfermeiros. Conclusão: Indiscutível o papel dos enfermeiros, que apesar de não possuírem formação específica, desempenham a sua função. Para que esta seja eficaz é importante que lhes seja atribuído um protocolo e fornecida formação neste âmbito.pt_PT
dc.description.abstractIntroduction: When an individual is hospitalised treatment is prioritised to the reason for hospitalization, often signalling neglect to the patient's oral hygiene. While patients may ensure their own oral hygiene, in cases of incapacity, it is guaranteed by the nursing team. Objectives: To assess nurses' knowledge of oral hygiene in hospitalised patients. Material and Methods: This exploratory, descriptive study employed a quantitative approach based on a questionnaire. Data analysis was performed using IBM SPSS® software (29.0.0.0(241)). Results: The sample comprised 58 nurses, with 93.1% considering oral hygiene of hospitalised patients to be their responsibility. While 51.7% received training on this topic, 72.4% found it insufficient. 72.4% performed patient oral hygiene “1 per shift”. 58.6% reported using sponge-tipped swabs as the preferred material. Only 19% of nurses confirmed the existence of a protocol in their service. Discussion: The literature is in line with the results collected in the questionnaires, thus justifying most of them. It emphasises that the lack of education and protocols are the main causes of the failure of the services provided by nurses. Conclusion: The role of nurses in oral hygiene is undeniable, although they may lack specific training. To enhance effectiveness, it is important to assign protocols and provide training in this area.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectHygiene carept_PT
dc.subjectNursingpt_PT
dc.subjectOral hygienept_PT
dc.subjectHospitalised patientpt_PT
dc.subjectOral Healthpt_PT
dc.titleO conhecimento dos enfermeiros sobre higiene oral em pacientes internadospt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid203702107pt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Medicina Dentáriapt_PT


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