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Efeitos de diferentes sistemas protéticos cerâmicos fixos sobre o esmalte de dentes posteriores antagonistas

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Dissertação de mestrado (2.354Mb)
Data
2025
Autor
Ferrara, Arianna
Metadata
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Resumo
Introdução: O desgaste de dentes naturais em contato com próteses cerâmicas é fenômeno clínico comum, mas variável. Fatores destacam a importância de compreender as propriedades dos materiais para preservar a estrutura dentária. A análise dos efeitos das cerâmicas modernas sobre o desgaste oclusal durante a mastigação é tópico relevante devido ao aumento de casos de bruxismo e ao uso crescente desses materiais. Objetivos: Avaliar desgaste do esmalte antagonista a restaurações cerâmicas, identificar fatores mastigatórios influentes e comparar materiais, considerando o seu campo de utilização. Material e Métodos: Pesquisa bibliográfica naPUBMED, utilizando palavras-chave: Zirconium; lithium disilicate; ceramics; tooth crown; tooth wear; antagonist. Segundo os critérios de inclusão, originando 30 artigos. Resultados: A zircônia monolítica polida apresenta menor desgaste do esmalte. O dissilicato di litio é mais abrasivo que a zircónia. Materiais compósitos, menos rígidos, desgasta à semelhança do smalto. As metalo-cerâmicas e porcelana feldspática são os mais desgastantes. Ligas nobres têm o menor desgaste. Polimento reduz abrasão; glaze a aumenta pela degradação superficial. Discussão: O desgaste depende de material, superfície, ciclos e condições mastigatórias; polimento e seleção são essenciais. Conclusões: A zircônia monolítica polida é ideal para reduzir o desgaste antagonista, assim como o ouro. Materiais compósitos, ao desgastarem-se como o esmalte, evitam desníveis e adaptam-se a maloclusões. Em dentes anteriores, dissilicato de lítio (bem polido) ou feldspato (estética/carga baixa) são viáveis. Em pré-molares, materiais híbridos ou resinas compostas são aceitáveis com controle oclusal. Polimento minimiza abrasão; glaze a intensifica. Heterogeneidade metodológica e de materiais dificulta comparações e aumenta microfissuras.
 
Introduction: Wear of natural teeth in contact with ceramic prostheses is a common clinical phenomenon, but variable. Uncontrollable factors highlight the importance of understanding the properties of materials to preserve tooth structure. The analysis of the effects of modern ceramics on occlusal wear during mastication is relevant due to the increase in cases of bruxism and growing use of these materials. Objectives: To assess wear of enamel antagonist to ceramic restorations, identify influential masticatory factors and compare materials, considering their field of use. Material and Methods: A literature search was carried out in PUBMED, using the keywords: Zirconium; lithium disilicate; ceramics; tooth crown; tooth wear; antagonist. According to the inclusion criteria, resulting in 30 articles. Results: Polished monolithic zirconia causes less enamel wear. Lithium disilicate is more abrasive than zirconia. Composite materials, which are less rigid, were similarly to enamel. Metal-ceramics and feldspathic porcelain are the most abrasive. Noble alloys have the least wear. Polishing reduces abrasion, glazing increases cause of surface degradation. Discussion: Wear depends on material, surface, cycles, and masticatory conditions; polishing and material selection are essential. Conclusions: Polished monolithic zirconia, as well as gold is ideal for reducing antagonist’s wear. Composite materials, that wear out like enamel, prevent differences in height and adapt themselves to malocclusions. In anterior teeth, lithium disilicate (well-polished) or feldspar (esthetics/low load) are viable. In premolars, hybrid materials or composite resins are acceptable with occlusal control. Polishing minimizes abrasion; glaze intensifies it. Methodological and material heterogeneity makes comparisons difficult and increases microcracks.
 
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/4821
Collections
  • Medicina Dentária

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