Show simple item record

dc.contributor.advisorCOELHO, ISABEL CAROLINA BARROS
dc.contributor.authorRoer, Stefano
dc.date.accessioned2025-10-10T15:56:22Z
dc.date.available2025-10-10T15:56:22Z
dc.date.issued2025
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/4896
dc.description.abstractIntrodução: Implantes dentários são eficazes na reabilitação da maxila posterior, porém a atrofia óssea pode dificultar sua colocação. Para contornar estes casos, utilizam-se técnicas como a elevação do seio maxilar (ESM) com implantes standard, embora envolvam maior complexidade e morbidade. Implantes curtos surgem como alternativa viável, oferecendo menor tempo de tratamento, custos reduzidos e taxas de sobrevivência semelhantes. Estudos indicam que implantes de 7 a 8 mm podem substituir a necessidade de aumento ósseo em certos casos, justificando mais pesquisas sobre abordagens ideais. Objetivos: Avaliar técnicas de reabilitação com implantes para maxilas atróficas posteriores. Material e métodos: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica na PubMed e EmBase. Foram selecionados 14 artigos. Resultados: A taxa de sobrevivência é comparável, embora ligeiramente superior nos implantes standard com ESM. A perda óssea foi semelhante entre as técnicas, com tendência à redução nos implantes curtos. Já as complicações biológicas ocorreram com maior frequência nos casos envolvendo ESM. Discussão: Fatores como superfície, design e localização do implante influenciam a perda óssea. A taxa de sobrevivência pode depender do diâmetro do implante. Tecido mole, reabsorção óssea e estabilidade afetam a durabilidade. As complicações biológicas são mais comuns com implantes standard, devido à técnica de ESM. Conclusões: Implantes curtos apresentam resultados similares aos standard quanto à perda óssea e taxa de sobrevivência, com menor incidência de complicações biológicas.pt_PT
dc.description.abstractIntroduction: Dental implants are effective for rehabilitating the posterior maxilla, but bone atrophy can hinder their placement. Techniques like maxillary sinus elevation (MSE) with standard implants are used, though they involve greater complexity and morbidity. Short implants have emerged as a viable alternative, offering shorter treatment time, reduced costs, and comparable survival rates. Studies suggest that 7 to 8 mm implants may replace bone augmentation procedures in certain cases, highlighting the need for further research into optimal therapeutic approaches. Objectives: To evaluate rehabilitation techniques using implants in atrophic posterior maxillae. Material and methods: A literature search was conducted in PubMed and Embase. 14 articles were selected. Results: The survival rate was comparable, slightly favoring standard implants with MSE. Bone loss was similar between techniques, with a tendency toward reduced loss in short implants. However, biological complications were more frequently associated with the MSE technique. Discussion: Bone loss is influenced by factors such as implant surface, design, and location. Survival rate may be affected by implant diameter. Soft tissue condition, bone resorption, and stability play a crucial role in long-term success. Biological complications are more common with standard implants due to the associated MSE technique. Conclusion: Short implants demonstrate similar outcomes to standard implants in terms of bone loss and survival rate, with fewer biological complications.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectAtrophy maxillapt_PT
dc.subjectShort implantpt_PT
dc.subjectSinus floor augmentationpt_PT
dc.subjectBone resorptionpt_PT
dc.subjectSurvival ratespt_PT
dc.titleReabilitação com implantes na região posterior em casos de maxilas atróficas Uma revisão sistemática integrativapt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid204009804pt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Medicina Dentáriapt_PT


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record