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Pharmaceutical Care in Cancer Patients: A Systematic Literature Review

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Dissertação de mestrado (595.6Ko)
Date
2025
Auteur
Briquet, Joséphine Renée Marguerite
Metadata
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Résumé
Introdução: Os doentes com cancro recebem frequentemente tratamentos farmacológicos complexos e prolongados que podem provocar efeitos adversos significativos e problemas relacionados com os medicamentos (PRM). Estas complicações podem comprometer a adesão à terapêutica e a qualidade de vida. Neste contexto, os cuidados farmacêuticos desempenham um papel crucial na otimização dos resultados e na garantia da segurança dos doentes através de diversas intervenções conduzidas por farmacêuticos. Objetivos: Esta revisão sistemática tem como objetivo avaliar o impacto das intervenções lideradas por farmacêuticos na gestão dos sintomas e dos efeitos adversos relacionados com o tratamento em doentes oncológicos, tanto em contexto hospitalar como em farmácias comunitárias. Materiais e Métodos: Seguindo as diretrizes PRISMA, foi realizada uma revisão sistemática utilizando as bases de dados PubMed, Cochrane Library e ScienceDirect para identificar estudos publicados entre 2015 e 2025. A estratégia PICOS orientou os critérios de inclusão, concentrando-se em estudos originais que relataram intervenções farmacêuticas para pacientes com cancro. Um total de 19 estudos preencheram os critérios e foram analisados de acordo com o tipo de intervenção e os resultados relatados. Resultados: Os estudos selecionados demonstraram que as intervenções conduzidas por farmacêuticos melhoraram significativamente a adesão ao tratamento, reduziram a frequência e a gravidade dos efeitos adversos e contribuíram para um melhor controlo dos sintomas. Foram identificadas cinco categorias principais de intervenções: educação e aconselhamento do doente, seguimento e ajustamento terapêutico, monitorização e gestão dos efeitos adversos, reconciliação e revisão da medicação e intervenções multifacetadas. As abordagens multifacetadas que combinam várias destas estratégias revelaram os benefícios mais abrangentes. A colaboração interprofissional, particularmente com oncologistas, enfermeiros e médicos de família, foi um fator-chave para aumentar a eficácia e a implementação destas intervenções. Discussão: Os farmacêuticos desempenham um papel central nos cuidados oncológicos, apoiando a adesão, gerindo os efeitos secundários e garantindo a segurança da medicação. O seu envolvimento melhora os resultados clínicos e a satisfação dos doentes, particularmente quando integrados em equipas multidisciplinares. No entanto, a maioria dos estudos foi realizada em hospitais, o que evidencia uma lacuna na investigação em farmácia comunitária. Conclusões: As intervenções de cuidados farmacêuticos proporcionam benefícios clínicos, humanísticos e económicos tangíveis aos doentes com cancro. Para otimizar os cuidados oncológicos, é essencial promover intervenções farmacêuticas estruturadas em todos os contextos de cuidados, especialmente nas farmácias comunitárias, e reforçar a colaboração interprofissional.
 
Introduction: Cancer patients often receive complex and prolonged pharmacological treatments that can lead to significant adverse effects (AEs) and drug-related problems (DRPs). These complications may compromise therapeutic adherence and quality of life of the patients. In this context, pharmaceutical care plays a crucial role in optimizing clinical outcomes and ensuring patient safety through diverse interventions led by pharmacists. Objectives: This systematic review aims to evaluate the impact of pharmacist-led interventions on the management of symptoms and treatment-related adverse effects (AEs) in oncology patients, both in hospital settings and community pharmacies. Materials and Methods: Following the PRISMA guidelines, a systematic review was conducted using PubMed, Cochrane Library, and ScienceDirect databases to identify studies published between 2015 and 2025. The PICOS strategy guided inclusion criteria, focusing on original studies that reported pharmaceutical interventions for cancer patients. A total of 19 studies met the criteria and were analysed according to the type of intervention and reported outcomes. Results: The selected studies demonstrated that pharmacist-led interventions significantly improved treatment adherence, reduced the frequency and severity of adverse effects, and contributed to better symptom control. Five major categories of interventions were identified: patient education and counselling, therapeutic follow-up and adjustment, monitoring and management of adverse effects, medication reconciliation and review, and multifaceted interventions. Multifaceted approaches combining several of these strategies showed the most comprehensive benefits. Interprofessional collaboration particularly with oncologist, nurses and family doctors, was a key factor enhancing the effectiveness and implementation of these interventions. Discussion: Pharmacists play a central role in oncology care by supporting adherence, managing side effects, and ensuring medication safety. Their involvement improves clinical outcomes and patient satisfaction, particularly when integrated into multidisciplinary teams. However, most studies were hospital-based, highlighting a gap in community pharmacy research. Conclusions: Pharmaceutical care interventions provide tangible clinical, humanistic, and economic benefits for cancer patients. To optimize oncology care, it is essential to promote structured pharmaceutical interventions across all care settings, especially in community pharmacies, and to strengthen interprofessional collaboration.
 
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/4946
Collections
  • Ciências Farmacêuticas

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