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ENVIRONMENTAL IMPACT OF ORAL ANTICANCER MEDICATIONS (OAMs) CONTAINED IN THE NIOSH LIST OF HAZARDOUS DRUGS USED IN THE TREATMENT OF BREAST CANCER - EUROPEAN AND ASIAN REALITIES

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Dissertação de mestrado (1.161Mb)
Data
2025
Autor
Mahammed, Pierre Norreddine Tarik
Metadata
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Resumo
Os medicamentos anticancerígenos orais (OAMs) comumente utilizados na terapia do cancro de mama, como Capecitabina, Ciclofosfamida, Metotrexato e Tamoxifeno, estão emergindo como contaminantes de preocupação ambiental devido à sua persistência, metabolismo incompleto e remoção limitada em sistemas convencionais de tratamento de águas residuais. Este estudo avalia o destino ambiental, o comportamento de degradação e os riscos ecotoxicológicos desses compostos, com foco comparativo nos contextos regulatórios europeu e asiático. Os resultados revelam que esses compostos apresentam baixa biodegradabilidade e toxicidade variável para espécies aquáticas. A Ciclofosfamida e o Tamoxifeno exibem alta persistência e efeitos de disrupção endócrina, enquanto a Capecitabina e o Metotrexato contribuem para a toxicidade aguda e crônica por meio da geração de produtos de transformação com perigo ambiental igual ou superior. Sua liberação contínua, mesmo em concentrações traço, pode levar a impactos ecológicos cumulativos e de longo prazo, especialmente em regiões que carecem de tecnologias avançadas de tratamento de águas residuais. Do ponto de vista regulatório, a União Europeia reforçou recentemente o seu quadro de Avaliação de Risco Ambiental (ERA) por meio de revisões legislativas e políticas atualizadas de proteção da água. No entanto, a implementação da ERA continua inconsistente, e o monitoramento ambiental pós-comercialização ainda é limitado. Em contraste, os países asiáticos enfrentam maiores desafios devido a sistemas regulatórios fragmentados e infraestrutura insuficiente de gestão de resíduos. Esta pesquisa destaca a necessidade urgente de modernizar as abordagens da ERA, incorporando modelagem preditiva, monitoramento baseado em efeitos e reavaliação periódica de substâncias de alto risco. Promover o design farmacêutico verde, melhorar a transparência dos dados e fomentar a cooperação internacional dentro de um enquadramento One Health e de ecofarmacovigilância são medidas essenciais para mitigar a poluição farmacêutica e garantir a sustentabilidade ambiental das terapias anticancerígenas.
 
Oral anticancer medications (OAMs) commonly used in breast cancer therapy such as Capecitabine, Cyclophosphamide, Methotrexate, and Tamoxifen are emerging as contaminants of environmental concern due to their persistence, incomplete metabolism, and limited removal in conventional wastewater treatment systems. This study assesses their environmental fate, degradation behavior, and ecotoxicological risks, with a comparative focus on European and Asian regulatory contexts. The results reveal that these compounds exhibit low biodegradability and variable toxicity toward aquatic species. Cyclophosphamide and Tamoxifen display high persistence and endocrine-disrupting effects, while Capecitabine and Methotrexate contribute to acute and chronic toxicity through the generation of transformation products with equal or greater environmental hazard. Their continuous release, even at trace concentrations, may lead to cumulative and long-term ecological impacts, particularly in regions lacking advanced wastewater treatment technologies. From a regulatory standpoint, the European Union has recently reinforced its environmental risk assessment (ERA) framework through legislative revisions and updated water protection policies. Nonetheless, ERA implementation remains inconsistent, and post-marketing environmental monitoring is still limited. In contrast, Asian countries face greater challenges due to fragmented regulatory systems and insufficient waste management infrastructure. This research highlights the urgent need to modernize ERA approaches by incorporating predictive modeling, effect- based monitoring, and periodic reassessment of high-risk substances. Promoting green pharmaceutical design, improving data transparency, and fostering international cooperation within a One Health and ecopharmacovigilance framework are essential to mitigate pharmaceutical pollution and ensure the environmental sustainability of anticancer therapies.
 
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/4948
Collections
  • Ciências Farmacêuticas

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