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Teste das matrizes progressivas coloridas de Raven: Obtenção dos dados normativos com crianças dos 6 aos 8 anos

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Tese de Mestrado Armando Samunda .pdf (968.5Kb)
Fecha
2015-07-03
Autor
Samunda, Armando Luciano António Costa
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Resumen
A inteligência como uma capacidade cognitiva geral, permite raciocinar, compreender ideias, resolver problemas, planear e aprender, sendo tradicionalmente examinada por instrumentos de avaliação fundamentados do ponto de vista teórico, psicométricos e normativo. A existência de dados normativos que permitam a comparação do sujeito com os seus pares, constitui uma exigência essencial para a interpretação dos resultados nos testes e para a viabilização da avaliação psicológica. O teste das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (MPCR; Raven, 1947; Simões, 2000, Brites, 2009) é um dos instrumentos da avaliação não-verbal da inteligência mais utilizados actualmente. Porém, em Angola não existem dados normativos publicados, o que leva a crer que não foram desenvolvidos estudos com esta prova. Tendo em conta tal necessidade, o trabalho tem como objectivo principal, obter dados normativos aplicáveis à população angolana para se ultrapassar a escassez de estudos psicométricos e normativos, contribuindo para a evolução da avaliação da inteligência em idade escolar. Após a autorização pela comissão de pais/ encarregados de educação e dos responsáveis da escola primária pública no Município do Bailundo, num universo populacional de 696 alunos, serviram de amostra 89 crianças dos quais 46 meninas e 43 rapazes. O tratamento dos dados para interpretar o desempenho das crianças, nas MPCR foi utilizado o programa SPSS que possibilitou obter os dados em termos de percentis. Do ponto de vista de resultados, os dados normativos obtidos estão representados por médias, desvio padrão e 7 níveis de percentis (5, 10, 25, 50, 75, 90, e 95) em anos e meses. Conclui-se que os resultados do presente estudo apontam para valores de precisão e validade aceitável, sugerindo que o teste das MPCR podem ser usados na população angolana nestas faixas etárias.
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/1858
Colecciones
  • Psicologia Clínica

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