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dc.contributor.authorPereira, Ricardo Alcibíades Nascimento
dc.date.accessioned2012-07-04T13:54:41Z
dc.date.available2012-07-04T13:54:41Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.urihttps://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/204
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/204
dc.description.abstractObjectivos: Avaliar o impacto do modo de visualização e da condição emocional nas duas dimensões emocionais (valência e activação). Métodos: Participaram neste estudo 31 sujeitos, com idades entre os 19 e os 28 anos (Média = 22.71 ± 2.163). A recolha de dados foi feita num único momento temporal, dados esses que incluem auto – relatos verbais condutância eléctrica da pele e ritmo cardíaco aquando da apresentação de 3 estímulos na variante animada dirigida, animada não dirigida e estática. Resultados: No que respeita ao impacto do modo de visualização nas dimensões emocionais, observamos que o modo de visualização dirigido leva à classificação dos estímulo agradável como mais agradável. Quanto à capacidade de activação, observamos em todas as condições emocionais que o movimento dirigido é mais activador. Quanto aos dados da condutância electrica da pele, não obtivemos diferenças significativas, quer entre os modos de visualização, quer entre as condições emocionais. Os potenciais electrodérmicos revelam, para a condição emocional desagradável, uma resposta de orientação mais prolongada para os modos de visualização animados, sendo maior no modo de vizualização dirigido, assim como a manutenção da activação durante mais tempo do que no estático. Encontramos também aquilo que parece ser o impacto do movimento secundário reflectido na condutância electrica da pele. Na condição emocional agradável podemos observar uma resposta de orientação prolongada, com pico idêntico para os modos de visualização dirigidos, o estático volta a mostrar resposta de orientação mais curta e pico mais lento. Quanto ao ritmo cardíaco observamos um efeito significativo da condição emocional, se bem que sejam dados pouco significativos. Conclusões: O modo de visualização do estímulo tem de facto impacto na avaliação subjectiva do mesmo, observável na valência hedónica e activação atribuída. Quanto à condutância eléctrica da pele e ritmo cardiaco não existem resultados significativos que nos levem a afirmar que existe impacto do modo de visualização nestas duas variáveis. No entanto as pequenas diferenças existentes indicam que deverá ser melhor estudado. Os potenciais electrodérmicos apontam sem sombra de dúvida, para uma maior resposta de orientação por parte dos estímulos animados, e uma activação do sistema defensivo mais prolongada, e do sistema apetitivo mais rápida. Em comparação com o modo de visualização estático.pt_PT
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectmovimento dos estímulospt_PT
dc.subjectemoçõespt_PT
dc.subjectdimensão motivacionalpt_PT
dc.titleImpacto do movimento na reactividade emocional. Especificidade das carcterísticas de movimento e a sua relação com as dimensões emocionaispt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis


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