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Córtex Pré-Frontal, Fatores Biopsicossociais e Personalidade: União ou Dissociação?

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Tese_Mestrado (968.4Kb)
MNC_RE_16198_luisaraujo.pdf (68.21Mb)
Data
2016
Autor
Araújo, Luís Pedro Mesquita
Metadata
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Resumo
Esta dissertação tem como finalidade a aprovação ao Mestrado de Neuropsicologia Clínica e é composta por um artigo que será colocado para submissão da revista Acta Neuropsychologica. O tema geral que esta dissertação debate é as funções executivas, tópico esse que tem sido abordado com bastante frequência nos últimos anos, e no entanto continua a ser um assunto que se mantem interessante, relevante e com muito para providenciar. Explicando, é sabido que o cérebro humano avalia e processa múltiplos estímulos simultaneamente e de variadas áreas coexistentes. Uma dessas áreas é o Córtex PréFrontal, o centro executivo do cérebro, que se divide em três áreas fundamentais – orbitofrontal, dorsolateral e ventromedial. Estas áreas cruciais para o nosso quotidiano regulam múltiplas atividades – planeamento, tomada de decisão e regulação emocional sendo algumas delas – mas são ainda reguladas por fatores internos, tal como a personalidade, ou até biológicos como, o género ou a idade. A questão que se impõe com estes dados é se estas áreas se encontram interligadas umas com as outras ou se são totalmente distintas na sua função. Investigaram-se estas relações entre género, idade, escolaridade, profissão, situação atual, agregado familiar e história clínica com a habilidade de planear, reconhecimento facial de emoções e tomada de decisão enquanto incluímos diferentes tipologias de personalidade, numa população de 100 indivíduos sem lesão cerebral, de ambos os géneros e com idade acima ou igual a 18, utilizando a Procura da Chave da BADS, o Gandra-Barta, o IOWA Gambling Task e o NEO-FFI. Chegamos à conclusão que existem notáveis relações entre elas. De fato, um sujeito com um bom desempenho numa das áreas controladas pelo Córtex Pré-Frontal terá, frequentemente, também um bom desempenho nas subsequentes áreas. Para além disso a idade e agregado familiar parecem agir de forma contraproducente no desempenho geral destas habilidades, enquanto a educação age a favor delas. O Neuroticismo também é adverso para a execução das habilidades, enquanto que a Abertura à Experiência e Conscienciosidade têm pontos positivos e negativos. Como em qualquer estudo, encontram-se respostas, e mais perguntas surgem. De fato, o Agregado Familiar surgiu como a mais invulgar, correlacionando-se negativamente com múltiplas variáveis. O mesmo ocorreu com Agradabilidade, que surgiu como um fator que ia contra a literatura recolhida. Torna-se assim material fascinante para futuras linhas de estudo.
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/2157
Collections
  • Neuropsicologia Clínica

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