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Avaliação estudo e análise de impressões e prescrições, para a confeção de próteses fixas, enviadas pelos Médicos Dentistas ao Laboratório D

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Relatório de estágio (4.106Mb)
Fecha
2016
Autor
Arias Dominguez, Francisco Javier
Metadatos
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Resumen
Para que o sucesso de uma reabilitação oral, seja ela qual for, seja alcançado, é necessário que o Médico Dentista e o Técnico do laboratório de prótese dentária estabeleçam uma relação de trabalho baseada na comunicação clara e efetiva. No entanto na prática clínica habitual, infelizmente, esta comunicação é desvalorizada, resultando numa sucessão de mal entendidos que em nada beneficiam o trabalho final. Objetivos: Avaliação, analise e estudo de modelos e de prescrições para a confeção de próteses fixas, remetidos por 10 clínicas dentárias que enviaram os seus trabalhos ao laboratório dentário Aix-Bierzo durante o ano letivo 2015/2016 mais precisamente entre setembro e março. Materiais e Métodos: 165 trabalhos foram fotografados a partir dos modelos de trabalho em gesso e avaliados por um examinador durante as sucessivas fases necessárias para a execução das próteses e também foram analisadas as prescrições correspondentes. Utilizou-se o programa estatístico SPSS para Windows (versão 23), para a realização da análise estatística dos dados obtidos. Resultados: Relativamente ao conteúdo das prescrições, os dados obtidos mostram não haver uma única prescrição 100% completa, o que nos remete para um incumprimento legal dos requisitos estabelecidos a nível europeu ou nacional. A disposição de um formato standardizado não ajuda a que a informação contida na mesma seja mais completa, visto que não existe preenchimento cuidado de todos os campos de informação pedidos na prescrição, em nenhum dos casos. Relativamente a qualidade dos modelos positivados em gesso, 99% dos modelos apresentavam arrastos na impressão vazada a gesso, 99% apresentavam poros nas faces oclusais ou nos cotos, 64,2% apresentavam paralelismo aceitável entre cotos e 63,6% expunham a linha de terminação nos cotos. Discussão: É de importância vital o cuidado com a toma de uma boa impressão e com uma boa escolha do material de impressão, adequado ao trabalho a ser realizado, de forma a evitar o aparecimento de bolhas ou arrastos que dificultem a leitura e o entendimento pelo Técnico de laboratório. Deve-se ter em conta as propriedades físicas e químicas dos materiais, como a fluidez, a definição, a recuperação elástica, a estabilidade dimensional, a flexibilidade e a hidrofilia, ao selecionar o material mais adequado ao trabalho a ser realizado. Como Médicos Dentistas temos de ter em consideração que os técnicos de protese dentária só podem trabalhar com a informação que lhe transmitimos, seja na prescrição seja através das impressões dentárias de qualidade. Conclusão: Os resultados sobre a qualidade dos modelos de estudo apresentam uma preocupante percentagem de casos em que o Médico Dentista não realizou qualquer preparação na cavidade oral para efetuar a impressão, como sejam a utilização de métodos de retração gengival (36%). 99% dos modelos em gesso apresentavam bolhas ou arrastos de material de impressão. Concluiu-se pela amostra estudada que, atualmente existem obstáculos que impedem a comunicação clara, eficiente e eficaz entre o clínico e o laboratório de protese. A má qualidade da informação escrita nas prescrições constitui o “gap” de comunicação entre estes 2 grupos profissionais. Aplicações Clínicas: A cuidadosa reflexão sobre a comunicação entre Clínico e Técnico de Laboratório melhora a qualidade final das reabilitações protéticas. Uma verdadeira parceria beneficia o consultório, o laboratório e, principalmente, os pacientes.
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/2627
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