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Deficiência Esquelética Transversal Maxilar em Dentição Temporária Mista

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Relatório de estágio (368.7Kb)
Data
2017
Autor
Castro, Emília Maria Macedo
Metadata
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Resumo
Na população, na fase da dentição temporária e fase de dentição mista, a deficiência esquelética transversal é um dos problemas ortodônticos frequentes. Objetivo: O principal objetivo desta revisão bibliográfica é abordar alguns conceitos da deficiência esquelética transversal maxilar, fatores etiológicos e algumas opções de tratamento na dentição temporária e mista. Metodologia: Para esta revisão bibliográfica foi efetuada uma pesquisa bibliográfica da literatura cientifica, em livros e através da base de dados Pubmed. Os artigos selecionados foram publicados até 2017. Discussão: A deficiência esquelética transversal maxilar tem como principais fatores etiológicos a respiração oral, hábitos deletérios como a sucção digital e/ou de chupetas, a fonação e a deglutição atípica. O mau posicionamento lingual, a musculatura desequilibrada, a falta de selamento labial, conjuntamente com a hipotonicidade labial, contribuem para o aparecimento da deficiência esquelética transversal maxilar. Conclusão: A intervenção ortodôntica, logo que diagnosticada o fator etiológico deve ser iniciada com procedimentos intercetivos e preventivos. A expansão lenta é a abordagem preferencial para a deficiência esquelética transversal maxilar em crianças na fase de dentição decídua e na fase da dentição mista. A melhoria da respiração nasal está relacionada com o diâmetro da arcada maxilar e a largura da cavidade nasal que aumentam de acordo com a expansão maxilar
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/2851
Collections
  • Medicina Dentária

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