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REABSORÇÃO CERVICAL INVASIVA: Etiologia, Diagnóstico e Tratamento

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Relatório de estágio (511.3Kb)
Date
2019
Author
Duarte, Lara Sílvia de Sousa
Metadata
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Abstract
A reabsorção radicular consiste na perda de tecido duro dentário, resultado da atividade odontoclástica.(1) A reabsorção cervical externa é uma forma de reabsorção externa insidiosa e muitas vezes agressiva, sendo também designada por reabsorção cervical invasiva (RCI).(2–4) É um processo dinâmico que envolve os tecidos dentários, pulpares e periodontais, com origem num defeito e/ou dano no ligamento periodontal e no cemento imediatamente abaixo da aderência epitelial, que permite o contacto direto entre a dentina e o tecido fibrovascular, resultando na colonização da porção lesada da raiz por osteoclastos, com posterior invasão tridimensional.(1,4–6) Neste processo patológico, são progressivamente reabsorvidos cemento, esmalte e dentina, podendo o espaço pulpar ser invadido numa fase mais avançada.(3,5) As fases de reabsorção e reparação ocorrem simultaneamente, prevalecendo a reabsorção sobre a reparação.(1) O tratamento pretende manter o dente afetado num estado saudável e funcional, e, quando indicado, melhorar a estética.(7) O seu objetivo é a eliminação de todo o tecido de reabsorção e suprimento sanguíneo, restauração do defeito e impermeabilização da porta de entrada, prevenindo possível recorrência da patologia.(7,8) A estratégia de tratamento é definida em função não só da natureza e tamanho da lesão como também da sua acessibilidade.(1) A RCI é uma patologia ainda pouco esclarecida e constitui, portanto, um enorme desafio clínico, não só no seu diagnóstico como na escolha da estratégia de tratamento mais adequada. Com este trabalho pretendeu-se realizar uma revisão narrativa que permitisse resumir conhecimentos científicos, tornando mais fácil a abordagem da patologia desde o seu diagnóstico até à decisão do plano de tratamento.
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/3214
Collections
  • Medicina Dentária

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