Benefits of using plateletrich fibrin in implantology
Resumo
Introdução: A falta de dentes é comum e tratável com implantes dentários. Apesar da alta sobrevivência, a odontologia evolui constantemente, e estudos mostram benefícios da aplicação da fibrina rica em plaquetas (PRF) na implantologia.
Objetivos: Investigar sobre a PRF em implantologia e comparar os resultados da sua aplicação na estabilidade do implante e cicatrização.
Materiais e métodos: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica na PubMed entre 2001 e 2024; foram selecionados 12 artigos.
Resultados: Dos 9 estudos, 3 demonstraram diferenças significativas no quociente de estabilidade do implante (ISQ) para o grupo PRF. Nenhum dos 4 estudos que avaliaram a profundidade da bolsa peri-implantar mostrou melhorias significativas. 3 dos 5 estudos sobre os níveis de osso crestal encontrarem melhorias significativas com PRF. 6 estudos forneceram dados sobre as taxas de sobrevivência dos implantes, sem análise estatística das diferenças.
Discussão: Alguns estudos sugerem uma maior eficácia em implantes com estabilidade primária ISQ<40 e um impacto mínimo naqueles com ISQ≥70. Outros indicam resultados significativamente melhores do PRF na formação de novo osso à volta dos implantes. Todos os estudos examinados relatam melhorias na cicatrização dos tecidos moles facilitadas pelo PRF com variação na significância estatística refletindo uma interação complexa de fatores de estabilidade biológica e mecânica que influenciam a eficácia global.
Conclusão: Não existem provas suficientes da eficácia do PRF na taxa de sobrevivência e na cicatrização dos tecidos moles. Embora tenha potenciais benefícios para a estabilidade do implante e a osseointegração. Mais estudos são necessários para confirmar a sua eficácia a longo prazo. Introduction: Missing teeth is common and can be solved by placing dental implants. Despite the high survival rate, dentistry is constantly evolving, and studies are emerging that show the benefits of applying platelet-rich fibrin in implantology.
Objectives: Investigate the application of PRF in implantology and compare the results on implant stability, survival rate, and healing.
Materials and methods: A bibliographic search was conducted in PubMed between 2001 and 2024; 12 articles were selected.
Results: 8 of 9 studies demonstrated increased implant stability quotient for the PRF group, but only 3 showed significant differences. 4 studies assessed peri-implant pocket depth, with none showing significant improvements. 5 studies reviewed crestal bone levels, with 3 finding significant improvements in the PRF group. 6 of the 12 studies we reviewed provided explicit data on implant survival rates, with no statistical analysis of differences.
Discussion: Some studies suggest greater efficacy in implants with primary stability ISQ<40 and minimal impact on those with ISQ≥70. Other studies indicate significantly better PRF results, especially in stimulating new bone formation around the implants. All examined studies report enhancements in soft tissue healing around implants facilitated by PRF. However, the statistical significance of these improvements varies across different research, reflecting a complex interplay of biological and mechanical factors influencing the overall efficacy.
Conclusion: There is insufficient evidence to demonstrate the effectiveness of PRF for survival rate and soft tissue healing despite its potential benefits for implant stability and osseointegration. Further well-conducted studies are required to determine its long-term efficacy.