Impressão convencional comparada à impressão digital com scanner intraoral Revisão sistemática integrativa
Resumo
Introdução: Os scanners intraorais surgiram como uma alternativa à impressão convencional, com a finalidade de substituí-la futuramente, pois eles prometem ser mais confortáveis, rápidos e facilitar a comunicação entre médico e técnico de laboratório.
Objetivos: Comparar o método convencional de impressão intraoral ao método digital, a fim de colaborar com a escolha da técnica mais viável e que levará ao sucesso das reabilitações protéticas.
Material e métodos: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica na Pubmed. Foram selecionados 21 artigos.
Resultados: Os resultados do teste U de Mann-Whitney para adaptação marginal foram melhores nos grupos com scanner intraoral. As impressões convencionais proporcionaram melhor adaptação interna, mas pela técnica de réplica e o teste exato de Fisher esta diferença não foi significativa. A quantidade de ajustes oclusal e proximal foram mensurados pelo teste exato de Fisher, os quais são mais frequentes nos grupos com impressão convencional. O tempo reduzido das impressões digitais foi confirmado pelo teste de Wilcoxon. Por fim, a preferência do paciente e do operador pela impressão digital foi avaliada pela escala EVA.
Discussão: Os estudos avaliaram que a precisão na cópia das margens gengivais depende de um preparo visível e seco, cópia bem reproduzida resulta em menos ajustes oclusal e proximal, como foram apresentados nas impressões digitais. O conforto do paciente, os tempos clínico e laboratorial reduzidos, são proporcionados pela impressão digital.
Conclusões: A maioria das coroas realizadas por impressão digital, nestes estudos revisados, foram bem-sucedidas e tiveram melhores resultados comparadas às confecionadas por impressão convencional. Introdução: Os scanners intraorais surgiram como uma alternativa à impressão convencional, com a finalidade de substituí-la futuramente, pois eles prometem ser mais confortáveis, rápidos e facilitar a comunicação entre médico e técnico de laboratório.
Objetivos: Comparar o método convencional de impressão intraoral ao método digital, a fim de colaborar com a escolha da técnica mais viável e que levará ao sucesso das reabilitações protéticas.
Material e métodos: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica na Pubmed. Foram selecionados 21 artigos.
Resultados: Os resultados do teste U de Mann-Whitney para adaptação marginal foram melhores nos grupos com scanner intraoral. As impressões convencionais proporcionaram melhor adaptação interna, mas pela técnica de réplica e o teste exato de Fisher esta diferença não foi significativa. A quantidade de ajustes oclusal e proximal foram mensurados pelo teste exato de Fisher, os quais são mais frequentes nos grupos com impressão convencional. O tempo reduzido das impressões digitais foi confirmado pelo teste de Wilcoxon. Por fim, a preferência do paciente e do operador pela impressão digital foi avaliada pela escala EVA.
Discussão: Os estudos avaliaram que a precisão na cópia das margens gengivais depende de um preparo visível e seco, cópia bem reproduzida resulta em menos ajustes oclusal e proximal, como foram apresentados nas impressões digitais. O conforto do paciente, os tempos clínico e laboratorial reduzidos, são proporcionados pela impressão digital.
Conclusões: A maioria das coroas realizadas por impressão digital, nestes estudos revisados, foram bem-sucedidas e tiveram melhores resultados comparadas às confecionadas por impressão convencional.