• English
    • português
    • français
    • português (Brasil)
    • español
    • italiano
  • English 
    • English
    • português
    • français
    • português (Brasil)
    • español
    • italiano
  • Login
View Item 
  •   Home
  • Instituto Universitário de Ciências da Saúde
  • Ciências Sociais e do Comportamento
  • Psicologia
  • Psicologia da Dor
  • View Item
  •   Home
  • Instituto Universitário de Ciências da Saúde
  • Ciências Sociais e do Comportamento
  • Psicologia
  • Psicologia da Dor
  • View Item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

O treino de bio-absorção imagética (TBI) - comparação entre um grupo com tratamento activo (TBI) e um grupo em lista de espera seguido de tratamento activo (TBI) - sua eficácia no tratamento da enxaqueca e suas implicações nas variáveis psicológicas associadas à dor

Thumbnail
View/Open
Numeração romana - indices, resumo, etc.pdf (221.9Kb)
Versão Final Tese.pdf (1.641Mb)
ANEXO 8 Output. grupo experimental1.spo (667.5Kb)
ANEXO 9 Output1grupo lista de espera e controlo 12 semanas.spo (877Kb)
ANEXO 9b.Output2 grupo controlo + lista de espera.spo (82Kb)
ANEXO 10 Mann Whitney G. exp. e G. Lista de espera.spo (130Kb)
ANEXO 11 Mann Whitney G. Exp. e G. Controlo.spo (212.5Kb)
ANEXO 12 Output Follow-up Grupo experimental.spo (293.5Kb)
ANEXO 13 Follow-up Grupo lista de espera e controlo.spo (495Kb)
ANEXO 14 Output1 Efeito TBI Antes e Depois.spo (50Kb)
Date
2007
Author
Pires, Catarina Tomé L.
Metadata
Show full item record
Abstract
O trabalho apresentado orientou-se, fundamentalmente, no sentido de avaliar e testar um tratamento psicológico denominado “Treino de Bio-Absorção Imagética” (TBI), no tratamento da enxaqueca. Este tratamento parece-nos de grande relevância no tratamento deste tipo de dor, tendo adquirido boas qualidades terapêuticas em estudos anteriores (1990; 1992 in Pires, 2002). Para cumprir este objectivo, procedeu-se a uma avaliação de variáveis relacionadas com a enxaqueca (i.e. índice de cefaleia, sintomas associados, como as náuseas e tonturas, número de dias livres e de crises e medicação) e de variáveis psicológicas associadas à experiência da dor (stresse, depressão e ansiedade) em vários momentos da investigação (antes, durante e final do tratamento). Pretende-se observar o efeito do TBI nas variáveis enunciadas. As variáveis relacionadas com a enxaqueca foram avaliadas diariamente através de um Diário da Dor (Blanchard & Andrasik, 1985), enquanto que as variáveis psicológicas (ansiedade, depressão e stresse) foram avaliadas, em três vezes, através de escalas de auto-registo: Escala de Auto-Avaliação de Zung, a Escala CES-D (Radloff, L.S. (1977) e Escala DASS (Lovibond & Lovibond (1995), respectivamente. A amostra de sujeitos é constituída por 19 pessoas, com idades compreendidas entre os 17 e os 56 e que sofrem de enxaqueca com ou sem aura, de acordo com os critérios de diagnóstico da IHS (2004). Desta forma, foram formados diferentes grupos: 1) o grupo sujeito ao tratamento psicológico (TBI), 2) o grupo em lista de espera, que posteriormente passa a ser 3) o grupo controlo sobre a condição experimental de associação de estímulo (i.e. frio) seguida do TBI. Os resultados, em geral, demonstram não existirem diferenças significativas entre as diferentes condições (entre grupos) e as semanas de cada condição (dentro dos grupos) nas variáveis em estudo, no entanto, verificou-se que as variáveis psicológicas associadas à dor, tais como o stresse, a depressão e a ansiedade apresentam níveis mais baixos no final do tratamento. Propõe-se, que o TBI poderá ter características terapêuticas no tratamento da enxaqueca, na medida em que se verifica uma redução do stresse, sintomas depressivos e ansiedade, tal como uma auto-avaliação mais positiva em relação à própria experiência enxaquecosa e sua vivência (modos de lidar com a dor mais activos e positivos). Os resultados deste estudo foram limitados, na nossa opinião, por alguns aspectos, como o tamanho da amostra e a sintomatologia clínica apresentada pela amostra. Assim, parece-nos de grande importância, e em especial no âmbito da Psicologia, aprofundar o conhecimento existente acerca deste tratamento, procurando sempre obter um maior corpo de evidência e questionar os principais aspectos que envolvem a experiência da enxaqueca, de modo a torná-la mais adaptativa para a pessoa
URI
https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/159
http://hdl.handle.net/20.500.11816/159
Collections
  • Psicologia da Dor

DSpace software copyright © 2002-2015  DuraSpace
Contact Us | Send Feedback
CESPU CRL
 

 

Browse

All of DSpaceCommunities & CollectionsBy Issue DateAuthorsTitlesSubjectsThis CollectionBy Issue DateAuthorsTitlesSubjects

My Account

LoginRegister

DSpace software copyright © 2002-2015  DuraSpace
Contact Us | Send Feedback
CESPU CRL