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Interrelação entre plano oclusal, padrão esquelético e má oclusão
| dc.contributor.author | Biscaia, Rita de Oliveira | |
| dc.date.accessioned | 2012-02-13T15:15:47Z | |
| dc.date.available | 2012-02-13T15:15:47Z | |
| dc.date.issued | 2011 | |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/181 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11816/181 | |
| dc.description.abstract | É de extrema importância para o ortodontista, compreender e analisar uma má oclusão de modo a poder reconstruir um plano oclusal funcional e estável. Segundo Blocquel, nem a orientação nem a morfologia no sentido vertical ou sagital do plano oclusal se altera com a idade e crescimento dos indivíduos. Os seus estudos levaram-no a concluir que uma alteração a este nível poderá causar desequilíbrios funcionais, pois este conjunto arquitetural, modificado, altera mecanismos propriocetivos. Segundo Sato o crescimento inferior da face é guiado pela função oclusal, seguido secundariamente pelo crescimento condilar. Assim, as alterações tridimensionais do plano oclusal são determinantes para o crescimento facial. No sentido de tentarmos contribuir, na medida do possível, para a clarificação destas diferentes opiniões, e visto a alteração do plano oclusal ser uma constante no tratamento ortodôntico, procedemos ao estudo de uma amostra de 95 pacientes no sentido de analisar a inclinação do plano oclusal de Bouvet em relação ao plano de Frankfurt, ao plano Sela-Nasion e ao plano Xi-Pm (Ricketts) de forma a averiguar uma possível correlação com desarmonias esqueléticas. A metodologia usada baseou-se na utilização de telerradiografias de perfil tiradas no mesmo aparelho radiográfico e posterior análise recorrendo a um programa de cefalometria e à análise de modelos de pacientes que recorreram à consulta de ortodontia do Instituto Superior de Ciências de Saúde – Norte, antes de iniciarem tratamento ortodôntico, com mais de 14 anos, sem ausências ou agenesias dentárias. A maioria das correlações encontradas foram observadas na avaliação do plano oclusal à Horizontal de Frankfurt. Assim, a maioria dos indivíduos hipodivergentes ou os classificados de braquifaciais apresentam rotação antihorária do plano oclusal, os normodivergentes ou os classificados de mesofaciais apresentam normorrotação do plano oclusal e os hiperdivergentes ou os classificados de dólicofaciais apresentam maioritariamente rotação horária do plano oclusal. No entanto, foram encontradas diferenças significativas consoante a referência utilizada (plano Frankfurt, Plano S- N ou plano Xi-Pm) na avaliação da inclinação do plano oclusal. | pt_PT |
| dc.language.iso | por | |
| dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
| dc.subject | plano oclusal de Bouvet | pt_PT |
| dc.subject | plano de Frankfurt | pt_PT |
| dc.subject | plano Sela-Nasion | pt_PT |
| dc.subject | plano Xi-Pm | pt_PT |
| dc.subject | hipodivergente | pt_PT |
| dc.subject | hiperdivergente | pt_PT |
| dc.subject | normodivergente | pt_PT |
| dc.subject | classe I | pt_PT |
| dc.subject | classe II | pt_PT |
| dc.subject | classe III | pt_PT |
| dc.title | Interrelação entre plano oclusal, padrão esquelético e má oclusão | pt_PT |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/masterThesis |

