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INECO frontal screening(IFS): sensibilidade e avaliação breve do défice cognitivo ligeiro

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Tese de Mestrad_Marta Verónica Pereira Neto (1.152Mb)
Fecha
2012
Autor
Neto, Marta Veróniva Pereira
Metadatos
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Resumen
O envelhecimento da população, favorecido em parte pelo aumento da expectativa de vida, tem como consequência a afectação da actividade cognitiva e possíveis síndromes demenciais. Actualmente, acredita-se que existe uma fase intermédia entre o período de envelhecimento normal e a demência, designado de Défice Cognitivo Ligeiro (DCL). Assim, e uma vez que, se esta fase for detectada atempadamente, pode antecipar uma intervenção, tornando-a mais eficaz. Surge a necessidade de procurar instrumentos mais sensíveis e específicos, para a investigação, que possam detectar, o mais cedo possível, uma alteração das faculdades cognitivas. Sendo este o objectivo do estudo, ou seja, verificar se um instrumento de caris frontal, o Ineco Frontal Screening (IFS) é mais sensível e específico na detecção do DCL, que um instrumento muito utilizado na averiguação de patologia cognitiva, o Mini Mental State Examination (MMSE). Os resultados do estudo, permitem-nos perceber que ambos os testes distinguem pessoas sem patologia cognitiva, de pessoas com deterioração, contudo a análise das curvas ROC demonstram que apesar de o MMSE não ser o melhor teste na detecção do DCL, revela-se mais específico e mais sensível que o IFS. Conclui-se deste modo, que o IFS é uma boa bateria de caris frontal, que pode ser conjugada com outras baterias que avaliam diversas áreas, mas que não é um bom instrumento na avaliação do DCL. Conclui-se também que não se revela um bom instrumento na avaliação de patologias que tenham outras alterações mais vincadas que não as frontais.
URI
https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/192
http://hdl.handle.net/20.500.11816/192
Colecciones
  • Neuropsicologia Clínica

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