• English
    • português
    • français
    • português (Brasil)
    • español
    • italiano
  • English 
    • English
    • português
    • français
    • português (Brasil)
    • español
    • italiano
  • Login
View Item 
  •   Home
  • Instituto Politécnico de Saúde do Norte
  • Escola Superior de Saúde do Vale do Ave
  • Técnicas Cardiológicas
  • View Item
  •   Home
  • Instituto Politécnico de Saúde do Norte
  • Escola Superior de Saúde do Vale do Ave
  • Técnicas Cardiológicas
  • View Item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Alterações eletrocardiográficas e perfil tensional durante a hemodiálise

Thumbnail
View/Open
Tese_Mestrado (424.9Kb)
Date
2013
Author
Pito, Maria da Conceição Miranda
Metadata
Show full item record
Abstract
A hemodiálise é atualmente o tratamento mais utilizado na insuficiência renal crónica terminal. No decorrer deste tratamento, os doentes apresentam alterações eletrocardiográficas e variações do perfil tensional, que contribuem para um aumento significativo da sua morbilidade e mortalidade. Objetivo: Identificar as principais alterações eletrocardiográficas e o perfil tensional dos insuficientes renais crónicos durante a hemodiálise. Material e métodos: Avaliamos as alterações eletrocardiográficas e os valores tensionais de 30 doentes durante a hemodiálise, com recurso a registo eletrocardiográfico contínuo e monitorização periódica da tensão arterial. Esta investigação enquadra-se num estudo prospetivo, observacional em uma série de casos. Resultados: A amostra é maioritariamente masculina (56,7%), com idade média de 61,8±12,1 anos. As alterações eletrocardiográficas mais frequentes são a extrassistolia supraventricular (63,3%) e a ventricular (56,7%). O valor médio de extrassístoles supraventriculares é de 819,93±2192,05 e o de ventriculares é de 32,80±109,49. Verifica-se aumento do número médio de arritmias ao longo da hemodiálise, com significado estatístico apenas para as extrassístoles supraventriculares entre a 2ª e a 3ª hora de tratamento (p=0,023). As arritmias são mais frequentes nos homens, no grupo etário ≥65 anos e nos não diabéticos. No escalão etário <65 anos, as arritmias são mais frequentes nas mulheres. Os valores tensionais médios ao longo da hemodiálise, são de 113,53±24,06mmHg para a tensão arterial sistólica e de 63,33±13,07mmHg para a tensão arterial diastólica. Verifica-se uma descida dos valores tensionais ao longo da hemodiálise. Contudo, a diferença de valores de tensão arterial sistólica e diastólica, apenas se revelou estatisticamente significativa (p<0,005) da 1ª para a 2ª hora de tratamento. Conclusões: Neste estudo verifica-se uma crescente incidência de extrassistolia ao longo da hemodiálise, com maior frequência entre a 2ª e a 3ª hora de tratamento. Verificou-se também no grupo dos idosos, do género masculino e dos não diabéticos uma maior incidência de extrassístoles. No que respeita ao perfil tensional, registou-se uma diminuição dos valores tensionais ao longo da hemodiálise, principalmente na sua fase inicial, entre a 1ª e a 2ª hora. Assim sendo, os dados deste estudo corroboram as recomendações já existentes que revelam a necessidade da monitorização eletrocardiográfica contínua e da avaliação periódica e regular do perfil tensional durante a hemodiálise, de modo a prevenir as complicações cardiovasculares associadas a este tratamento.
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/2056
Collections
  • Técnicas Cardiológicas

DSpace software copyright © 2002-2015  DuraSpace
Contact Us | Send Feedback
CESPU CRL
 

 

Browse

All of DSpaceCommunities & CollectionsBy Issue DateAuthorsTitlesSubjectsThis CollectionBy Issue DateAuthorsTitlesSubjects

My Account

LoginRegister

DSpace software copyright © 2002-2015  DuraSpace
Contact Us | Send Feedback
CESPU CRL