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dc.contributor.advisorMagalhães, Manuel Jorge Fontoura Pinheiro de
dc.contributor.authorNeves, Renata Sofia Susano das
dc.date.accessioned2016-11-24T14:28:13Z
dc.date.available2016-11-24T14:28:13Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/2107
dc.description.abstractA diabetes mellitus tipo I é uma doença metabólica crónica (Lamb, 2011), que tem vindo a aumentar em crianças cada vez mais jovens (Howard,2008), com especial incidência em < 5 anos. A esta patologia estão associadas várias complicações, sendo a limitação articular uma delas que pode ser já manifestada em adolescentes com diabetes mellitus tipo I. Atendendo ao crescente número de casos de diabetes, em particular a diabetes tipo I e atendendo ao facto de a ela estarem relacionadas complicações como limitação da mobilidade articular, este estudo pretende analisar a prevalência das alterações da mobilidade articular em crianças diabéticas tipo I, dos 10 aos 18 anos, do Serviço de Pediatria do Hospital de S. João. Equacionando que a diabetes condiciona a mobilidade articular, propusemos avaliar a limitação da mobilidade articular quando associada a fatores como a idade, género, índice de massa corporal (IMC) e valores de hemoglobina glicolisada (HgbA1c); verificar em que articulações a limitação é mais predominante. Participaram neste estudo 26 crianças diabéticas, entre os 10 e os 18 anos de idade, com uma média de idades de 14,31 (dp=2,18) do Serviço de Pediatria do Hospital de S. João. Procedeu-se à elaboração de um questionário e de uma grelha de recolha de dados, na qual constavam elementos de cada participante – idade, género, cálculo do IMC, número do anos associados ao diagnóstico da patologia, controlo da HgbA1c, hereditariedade diabética, residência e etnia, questões do histórico articular assim como uma avaliação das amplitudes articulares. Verificamos que a limitação articular atingiu uma prevalência de 92,3% na nossa amostra, e que a articulação onde se verificou maior limitação foi o cotovelo. Quando associamos a limitação articular aos diferentes fatores, observou-se não existir qualquer tipo de relação estatística significativa e o único fator que apresentou diferenças foi o género, sendo que o masculino se revelou mais prevalente na maior limitação articular. Concluímos que a as crianças com diabetes mellitus tipo I revelaram uma prevalência de limitação articular muito elevada.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/closedAccesspt_PT
dc.subjectDIABETESpt_PT
dc.subjectDIABETES MELLITUS TIPO Ipt_PT
dc.subjectMOBILIDADE ARTICULARpt_PT
dc.subjectHGBA1Cpt_PT
dc.subjectGONIOMETRIApt_PT
dc.titleAlterações da mobilidade articular em crianças diabéticas tipo I dos 10 aos 18 anos do serviço de pediatria do Hospital de S. Joãopt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid201014670pt_PT
thesis.degree.nameTese Mestrado em Podiatria Infantilpt_PT


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