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dc.contributor.advisorCosta, Ovídeo Pereira da
dc.contributor.authorCorreia, Cristina Silva Castro
dc.date.accessioned2016-11-25T13:37:23Z
dc.date.available2016-11-25T13:37:23Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/2148
dc.description.abstractO aumento do número de idosos tem despertado nos investigadores o interesse pelas modificações decorrentes do envelhecimento, sendo que uma atenção especial tem sido dirigida aos processos que envolvem o coração, dada a alta prevalência de distúrbios cardiovasculares na faixa etária em questão. Objetivos: Este estudo teve como objetivo avaliar as diversas alterações a que as várias ondas e intervalos eletrocardiográficos estão sujeitos com o processo normal do envelhecimento. Foi ainda analisada a incidência dos achados eletrocardiográficos mais comuns aquando da realização de eletrocardiogramas em idosos. Metodologia: Amostra constituída por 500 indivíduos de sexo e idades pré-definidos, segundo critérios de seleção. Além da evidente divisão por escalões etários, os indivíduos foram igualmente repartidos por sexo. Registadas as métricas e os achados eletrocardiográficos da amostra e cruzados com os escalões etários e sexos, passei à análise estatística das variações dos mesmos. Resultados: Os graus de dispersão das diferentes métricas eletrocardiográficas relativamente à média são praticamente idênticos em ambos os sexos. Quanto à relação entre escalões etários e métricas eletrocardiográficas, com avanço da idade a Duração do Intervalo PR sofre um prolongamento, a Duração do complexo QRS não mostra relação significativa com a idade, e o Grau do eixo QRS desloca-se progressivamente para a esquerda. No que respeita à relação entre sexos e achados eletrocardiográficos, existe alguma divergência na quantidade de alterações eletrocardiográficas entre sexos, 56% para os homens e 44% para as mulheres. Quanto à relação entre escalões etários e achados eletrocardiográficos, considerando a totalidade das alterações, independentemente da sua ponderação, a incidência das alterações eletrocardiográficas aumenta com a idade. Conclusão: As manifestações cardiovasculares aumentam devido às alterações anatómicas e funcionais próprias do avanço da idade. Pode dizer-se que o “coração do idoso” se caracteriza, do ponto de vista eletrocardiográfico, por Intervalo PR Prolongado, Desvio Esquerdo do Eixo, Alterações Inespecíficas da Repolarização Ventricular e maior propensão a alterações patológicas como a Fibrilação Auricular e o Bloqueio Completo do Ramo Esquerdo. Devem ser alvo de especial avaliação, os doentes idosos com as alterações cardíacas mais prevalentes, a fim de se evitar a evolução rápida das mesmas e propiciar melhor qualidade de vidapt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/closedAccesspt_PT
dc.subjectIdosospt_PT
dc.subjectEscalões etáriospt_PT
dc.subjectSexopt_PT
dc.subjectMétricas eletrocardiográficaspt_PT
dc.subjectAchados eletrocardiográficospt_PT
dc.titleO eletrocardiograma em geriatria: principais alterações eletrocardiográficaspt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid201012561pt_PT
thesis.degree.nameTese Mestrado em Técnicas Cardiológicaspt_PT


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