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dc.contributor.advisorSantos, Primavera Conceição Martins de Sousa
dc.contributor.authorFerreira, Gil Manuel Rodrigues
dc.date.accessioned2018-10-16T09:11:50Z
dc.date.available2018-10-16T09:11:50Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/2959
dc.description.abstractEste estudo objetivou avaliar a posição relativa da papila interproximal de acordo com o género, morfologia coronária, distância crista óssea-ponto de contacto, angulação inter-radicular e distância inter-radicular, em pacientes em pré-tratamento ortodôntico. A posição relativa da papila interproximal foi avaliada em fotografias intra-orais e a sua relação com a morfologia coronária, distância crista óssea-ponto de contacto, angulação inter-radicular e distância inter-radicular observada através de medições recorrendo à ortopantomografia digital calibrada. Materiais e Métodos Foram avaliados 164 espaços interdentários entre os dentes 13 e 23, de ambos os géneros, correspondentes a 34 pacientes, com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos. Os pacientes foram divididos em grupos segundo o índice da classificação de Jemt: Grupo 0,Grupo 1, Grupo 2 e Grupo 3. Foram testadas hipóteses sobre a distribuição de variáveis contínuas com distribuição não normal através da utilização dos testes não paramétricos de Mann-Whitney e kruskall-Wallis. Para testar hipóteses sobre a independência de variáveis categóricas foi aplicado o teste de Qui-quadrado de independência ou teste Exato de Qui-quadrado (teste Exato de Fisher). Em todos os testes de hipóteses foi considerado um nível de significância de =5%. Resultados e Conclusões Segundo a metodologia descrita e mediante os resultados obtidos no presente estudo, podemos formular que a etiologia do “Black triangle” é multifatorial, podendo ser ainda influenciado em maior ou menor grau por alterações dimensionais da papila durante o tratamento ortodôntico, espessura dos tecidos moles e a idade. Pacientes com uma morfologia coronária triangular são mais suscetíveis no aparecimento de triângulos negros. A distância entre a crista óssea e o ponto de contacto é diretamente proporcional à perda de papila interdentária. Quando a distância foi menor do que 4,6 mm, a papila interproximal estava presente em 100% dos casos. A partir daí, à medida que esta distância aumenta existe maior probabilidade de incompleta presença de papila, sendo mais severa em casos de distâncias mais elevadas. No estudo vigente, a distância entre a crista óssea e a base do ponto de contacto parece ser o principal indicador para a completa presença ou ausência de papila interdentária, ainda que seja afetada por outros factores, como a morfologia coronária e a distância e divergência radicular.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectGengivapt_PT
dc.subjectPapilapt_PT
dc.subjectPapila dentária/anatomia e histologiapt_PT
dc.subjectRecessão gengivalpt_PT
dc.subjectPapila dentária interproximal (MeSH)pt_PT
dc.titleAnálise dos factores responsáveis na posição relativa da papila interproximal em pacientes pré-tratamento ortodônticopt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_PT
dc.identifier.tid201962152pt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Ortodontiapt_PT


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