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Qualidade de vida de adolescentes e jovens adultos com cardiopatia congénita

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Tese Mestrado_Liliana Gomes (2.169Mb)
Date
2014
Author
Gomes, Liliana Sofia Ferreira
Metadata
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Abstract
Avaliar a QV numa população de adolescentes e jovens adultos com CC; investigar o desempenho escolar, suporte social e familiar, limitações físicas e imagem corporal destes participantes. Métodos: participaram 107 pacientes com CC, dos quais 62 eram do sexo masculino e 45 do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 12 e os 26 anos (média= 16,45± 2,770). Os participantes foram entrevistados sobre o apoio social, o estilo educacional da família, a autoimagem e as limitações físicas. Foram recolhidos os dados clínicos e demográficos mais relevantes e foi aplicado um conjunto de instrumentos constituído por uma entrevista semiestruturada, uma entrevista psiquiátrica estandardizada (SADS-L), um questionário de avaliação da QV (WHOQOLBREF) e um questionário de avaliação da personalidade (NEO-PI-R). Resultados: Observou-se que população recolhida demonstra melhor QV que a população geral no domínio Relações Sociais (t=2,890; p=0,005) e pior QV no domínio Físico (t=-5,719; p=0,000). No entanto, não foram encontradas diferenças na QV quando analisados aspetos como terapia farmacológica, intervenção cirúrgica, suporte social e gravidade da CC. A realização de 2, ou mais, cirurgias tende a diminuir a QV nos domínios, Físico (t=- 1,991; p=0,049) e Psicológico (t=-2,104; p=0,038). O tipo de CC evidenciou pior perceção da QV no domínio Relações Sociais (t=-2,249; p=0,027). Os pacientes com competência física satisfatória, apresentam melhor QV no domínio Físico (t=-2,577; p=0,011). Um percurso escolar satisfatório está relacionado com uma melhor QV ao nível do domínio Meio-Ambiente e no domínio da QV Geral. A correlação entre a QV e a personalidade, relativamente à CC cianótica os pacientes tem piores níveis de Amabilidade no domínio Físico (r=-0,486; p=0,001). Na CC acianótica, os pacientes demonstram piores níveis de Neuroticismo nos domínios, Físico (r=-0,257; p=0,037) e Psicológico (r=-0,341; p=0,005); de Abertura à Experiência no domínio Psicológico (r=- 0,247; p=0,045); e de Amabilidade nos domínios, Físico (r=-0,439; p=0,000), Psicológicos (r=-0,421; p=0,000), Meio-Ambiente (r=-0,330; p=0,007) e QV Geral (r=- 0,248; p=0,045). Conclusões: Os pacientes com CC tendem a percecionar uma melhor QV, quando não realizam intervenções cirúrgicas, quando apresentam CC do tipo acianótica, quando apresentam uma competência física satisfatória e quando apresentam um percurso escolar satisfatório.
URI
https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/391
http://hdl.handle.net/20.500.11816/391
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  • Psicologia Clínica

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