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Alterações da mobilidade articular em crianças diabéticas tipo I dos 10 aos 18 anos do serviço de pediatria do Hospital de S. João

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Tese_Mestrado (3.053Mb)
Renata_Neves_relat _estagio.pdf (4.120Mb)
Date
2013
Author
Neves, Renata Sofia Susano das
Metadata
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Abstract
A diabetes mellitus tipo I é uma doença metabólica crónica (Lamb, 2011), que tem vindo a aumentar em crianças cada vez mais jovens (Howard,2008), com especial incidência em < 5 anos. A esta patologia estão associadas várias complicações, sendo a limitação articular uma delas que pode ser já manifestada em adolescentes com diabetes mellitus tipo I. Atendendo ao crescente número de casos de diabetes, em particular a diabetes tipo I e atendendo ao facto de a ela estarem relacionadas complicações como limitação da mobilidade articular, este estudo pretende analisar a prevalência das alterações da mobilidade articular em crianças diabéticas tipo I, dos 10 aos 18 anos, do Serviço de Pediatria do Hospital de S. João. Equacionando que a diabetes condiciona a mobilidade articular, propusemos avaliar a limitação da mobilidade articular quando associada a fatores como a idade, género, índice de massa corporal (IMC) e valores de hemoglobina glicolisada (HgbA1c); verificar em que articulações a limitação é mais predominante. Participaram neste estudo 26 crianças diabéticas, entre os 10 e os 18 anos de idade, com uma média de idades de 14,31 (dp=2,18) do Serviço de Pediatria do Hospital de S. João. Procedeu-se à elaboração de um questionário e de uma grelha de recolha de dados, na qual constavam elementos de cada participante – idade, género, cálculo do IMC, número do anos associados ao diagnóstico da patologia, controlo da HgbA1c, hereditariedade diabética, residência e etnia, questões do histórico articular assim como uma avaliação das amplitudes articulares. Verificamos que a limitação articular atingiu uma prevalência de 92,3% na nossa amostra, e que a articulação onde se verificou maior limitação foi o cotovelo. Quando associamos a limitação articular aos diferentes fatores, observou-se não existir qualquer tipo de relação estatística significativa e o único fator que apresentou diferenças foi o género, sendo que o masculino se revelou mais prevalente na maior limitação articular. Concluímos que a as crianças com diabetes mellitus tipo I revelaram uma prevalência de limitação articular muito elevada.
URI
http://hdl.handle.net/20.500.11816/2107
Collections
  • Podiatria Infantil

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