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dc.contributor.authorCardoso, Rui Pedro de Freitas Lino Pinto
dc.date.accessioned2011-10-12T11:28:34Z
dc.date.available2011-10-12T11:28:34Z
dc.date.issued2008
dc.identifier.urihttps://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/55
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11816/55
dc.description.abstractIntrodução: As sequelas relacionadas com a colocação de implantes dentários e enxertos ósseos são o resultado de danos provocados em estruturas anatómicas. A região anterior da mandíbula, entre ambos os foramens mentoneanos é muito utilizada para este tipo de cirurgias. A distância interforamen mentoneana está directamente relacionada com o número máximo de implantes que se podem colocar e a máxima quantidade de osso que pode ser colhida nesta zona da mandíbula. O conhecimento da anatomia e a possível localização do foramen mentoneano é crucial para o sucesso dos nossos tratamentos de modo a diminuir a possibilidade de causar danos permanentes nos nossos doentes. Métodos: Análises morfométricas foram realizadas em 108 radiografias panorâmicas de 66 mulheres e 42 homens. A amostra é referente a indivíduos entre os 11 e os 75 anos. Foram feitas medições considerando a localização do foramen mentoneano em relação a estruturas anatómicas conhecidas em ambos os lados da mandíbula: distância do bordo inferior da mandíbula ao foramen mentoneano no 4º e 3º quadrantes (DBi4 e DBi3), distância da crista alveolar ao foramen mentoneano no 4º e 3º quadrantes (DBa4 e DBa3), distância do bordo posterior da mandíbula ao foramen mentoneano no 4º e 3º quadrantes (DBf4 e DBf3) e a distância entre ambos os foramens mentoneanos (DI). Foi também medida a distância intercondilar (DIC) e considerada a presença ou ausência de peças dentárias na mandíbula. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre homens e mulheres. A DBa4 e DBa3 foram a única correlação existente com a idade (correlação negativa) e também a única correlação com o número de dentes em cada lado da mandíbula (correlação positiva). Somente a DBf4 e DBf3 foram assimétricas, com diferença estatisticamente significativa entre elas, o lado direito teve valores mais elevados que o esquerdo. Todas as medidas tiveram correlação positiva com a DIC. A distância media da DI foi de 51,9 ± 8,8 mm, da DIC foi de 194,4 ± 17,8 mm, da DBi4 foi de 13,7 ± 2,8 mm, da DBi3 foi de 14,3 ± 3,6 mm, da DBa4 foi de 17,6 ± 4,2 mm, da DBa3 foi de 17,9 ± 4,0 mm, da DBf4 foi de 72,3 ± 7,1 mm e da DBf3 foi de 70,2 ± 7,3 mm. Conclusão: A anatomia tem de ser cuidadosamente avaliada antes de qualquer tratamento que envolva a região da mandíbula devido a variações consideráveis entre os diversos indivíduos, de modo a prevenir danos em nas estruturas anatómicas vizinhas e sequelas neurossensoriais permanentes.pt_PT
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectOrtopantomografiapt_PT
dc.subjectsínfise mandibularpt_PT
dc.subjectnervo incisivopt_PT
dc.subjectanatomia mandibularpt_PT
dc.subjectforamen incisivopt_PT
dc.subjectnervo alveolar inferiorpt_PT
dc.subjectimplantes dentáriospt_PT
dc.subjectenxertos ósseospt_PT
dc.titleAnálise morfométrica de Foramen Mentoneano numa população portuguesa do distrito do Portopt_PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis


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