• English
    • português
    • français
    • português (Brasil)
    • español
    • italiano
  • English 
    • English
    • português
    • français
    • português (Brasil)
    • español
    • italiano
  • Login
View Item 
  •   Home
  • Instituto Universitário de Ciências da Saúde
  • Ciências Dentárias
  • Cirurgia Oral
  • View Item
  •   Home
  • Instituto Universitário de Ciências da Saúde
  • Ciências Dentárias
  • Cirurgia Oral
  • View Item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Análise morfométrica de Foramen Mentoneano numa população portuguesa do distrito do Porto

Thumbnail
View/Open
Tese de Mestrado Rui Pedro de Freitas Lino Pinto Cardoso.pdf (1006.Kb)
ResumoTese de Mestrado Rui Pedro de Freitas Lino Pinto Cardoso.pdf (62.56Kb)
Date
2008
Author
Cardoso, Rui Pedro de Freitas Lino Pinto
Metadata
Show full item record
Abstract
Introdução: As sequelas relacionadas com a colocação de implantes dentários e enxertos ósseos são o resultado de danos provocados em estruturas anatómicas. A região anterior da mandíbula, entre ambos os foramens mentoneanos é muito utilizada para este tipo de cirurgias. A distância interforamen mentoneana está directamente relacionada com o número máximo de implantes que se podem colocar e a máxima quantidade de osso que pode ser colhida nesta zona da mandíbula. O conhecimento da anatomia e a possível localização do foramen mentoneano é crucial para o sucesso dos nossos tratamentos de modo a diminuir a possibilidade de causar danos permanentes nos nossos doentes. Métodos: Análises morfométricas foram realizadas em 108 radiografias panorâmicas de 66 mulheres e 42 homens. A amostra é referente a indivíduos entre os 11 e os 75 anos. Foram feitas medições considerando a localização do foramen mentoneano em relação a estruturas anatómicas conhecidas em ambos os lados da mandíbula: distância do bordo inferior da mandíbula ao foramen mentoneano no 4º e 3º quadrantes (DBi4 e DBi3), distância da crista alveolar ao foramen mentoneano no 4º e 3º quadrantes (DBa4 e DBa3), distância do bordo posterior da mandíbula ao foramen mentoneano no 4º e 3º quadrantes (DBf4 e DBf3) e a distância entre ambos os foramens mentoneanos (DI). Foi também medida a distância intercondilar (DIC) e considerada a presença ou ausência de peças dentárias na mandíbula. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre homens e mulheres. A DBa4 e DBa3 foram a única correlação existente com a idade (correlação negativa) e também a única correlação com o número de dentes em cada lado da mandíbula (correlação positiva). Somente a DBf4 e DBf3 foram assimétricas, com diferença estatisticamente significativa entre elas, o lado direito teve valores mais elevados que o esquerdo. Todas as medidas tiveram correlação positiva com a DIC. A distância media da DI foi de 51,9 ± 8,8 mm, da DIC foi de 194,4 ± 17,8 mm, da DBi4 foi de 13,7 ± 2,8 mm, da DBi3 foi de 14,3 ± 3,6 mm, da DBa4 foi de 17,6 ± 4,2 mm, da DBa3 foi de 17,9 ± 4,0 mm, da DBf4 foi de 72,3 ± 7,1 mm e da DBf3 foi de 70,2 ± 7,3 mm. Conclusão: A anatomia tem de ser cuidadosamente avaliada antes de qualquer tratamento que envolva a região da mandíbula devido a variações consideráveis entre os diversos indivíduos, de modo a prevenir danos em nas estruturas anatómicas vizinhas e sequelas neurossensoriais permanentes.
URI
https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/55
http://hdl.handle.net/20.500.11816/55
Collections
  • Cirurgia Oral

DSpace software copyright © 2002-2015  DuraSpace
Contact Us | Send Feedback
CESPU CRL
 

 

Browse

All of DSpaceCommunities & CollectionsBy Issue DateAuthorsTitlesSubjectsThis CollectionBy Issue DateAuthorsTitlesSubjects

My Account

LoginRegister

DSpace software copyright © 2002-2015  DuraSpace
Contact Us | Send Feedback
CESPU CRL